Home Futebol Felipe Melo define Luxa como “um dos maiores da história” e aponta dois técnicos brasileiros que podem trabalhar na Europa

Felipe Melo define Luxa como “um dos maiores da história” e aponta dois técnicos brasileiros que podem trabalhar na Europa

Felipe Melo acredita que os técnicos nacionais podem atuar na Europa

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em participação no programa “Seleção SporTV”, Felipe Melo pontuou sobre a presença de treinadores estrangeiros no Brasil. Apesar de ver a chegada de profissionais do exterior como algo positivo, o zagueiro do Palmeiras também acredita que os comandante do país precisam ser reconhecidos. Sendo assim, ele aproveitou para exaltar Luxemburgo e citou dois nomes que podem trabalhar na Europa.

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“Grandes campeões são sempre bem-vindos. Isso faz com que os treinadores brasileiros saiam dos seus ciclos de comodidade. Começam a abrir o leque. Nós temos treinadores que têm nível europeu. Eu creio que os brasileiros precisam dar valor ao produto nacional. Isso não quer dizer que temos que fechar portas para quem vem de fora. Temos que receber da melhor maneira, sem esquecer do produto nacional”

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“Temos treinadores que tem nome, como o próprio Vanderlei Luxemburgo, que é um dos maiores da história, mas temos treinadores da nova era, como o Tiago (Nunes), do Corinthians, e o Roger (Machado), do Bahia… Estão em uma crescente muito grande para fazer diferença e levar o nome do Brasil para Europa. Jesus fez um trabalho muito importante, o Sampaoli, no Santos, também. Mas ele não ganhou. O Jesus ganhou tudo. Será que se no lugar do Sampaoli fosse um treinador brasileiro, teriam tanta paciência com ele? Tem que valorizar o produto nacional, mas abraçar quem vem de fora“, declarou.

Sobre a decisão do Campeonato Paulista, Felipe Melo citou que o Verdão se curou de um “trauma”. Portanto, o time amadureceu para encarar partidas eliminatórias.

“O Palmeiras se preparou para uma guerra. Era ganhar ou ganhar. Subimos um degrau no mata-mata, saber se comportar em decisão de campeonato. Muito se falou que o Palmeiras chegava em fase de mata-mata e perdia. Ficamos felizes porque vamos precisar disso”, analisou.

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