Mesmo com a pandemia que atrasou o futebol por quatro meses, o VAR voltou a ser assunto com a chegada do mata-mata do Paulistão. O Corinthians esteve no centro das principais polêmicas do estadual nos dois jogos eliminatórios diante do Red Bull Bragantino e Mirassol.
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiI2dWpLRHFpaSIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]
Contra o Red Bull Bragantino, o VAR foi acionado apenas uma única vez. Aos 22 do primeiro tempo, Fagner cobrou escanteio e Gil tentou cabecear, mas acabou reclamando que foi agarrado pelo jogador do time adversário. O árbitro Raphael Claus não marcou nada, mas foi acionado pela central da tecnologia que após consulta do juiz principal acabou confirmando que não houve infração.
Principal polêmica
Aos 15 minutos do segundo tempo, o meia Juninho acabou pisando em Carlos e o árbitro Vinicius Gonçalves Dias Araújo não marcou nem falta para o Corinthians. Como o lateral esquerdo ficou caído no chão sentindo muitas dores, o juiz optou por parar a partida para averiguar a saúde do jogador. No entanto, Raphael Claus que estava no comando do VAR acabou chamando o juiz de campo para avaliar o lance e após a revisão a falta e o cartão vermelho foram apresentados.
O lance dividiu torcedores, jogadores e comentarista incluindo com o ex-árbitro Salvio Spinola que participava da transmissão da TV Globo e afirmou que o lance era para cartão amarelo. Apesar da opinião do juiz, o jogador do Corinthians saiu de campo e posteriormente apresentou uma imagem do tornozelo inchado e com a marca da entrada do meia do Leão. Com um a mais em campo, o Mirassol ficou ainda mais retrancado, mas acabou sofrendo gol em chute de longe de Éderson que classificou o Timão para a quarta final consecutiva.
LEIA MAIS:
Dérbi na final: relembre cinco arbitragens polêmicas entre Palmeiras x Corinthians
FPF libera e Corinthians não fará testes para Covid-19 antes do jogo contra o Palmeiras

