Home Extracampo Tony Kanaan já repensa aposentadoria por conta da pandemia

Tony Kanaan já repensa aposentadoria por conta da pandemia

Tony Kanaan já repnsa sua despedida da Indy em 2020

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Prestes a disputar mais uma edição das 500 Milhas de Indianápolis, mais que o bicampeonato da prova, o que tem mexido com a cabeça de Tony Kanaan é sua despedida das pistas ao fim da temporada 2020.

PUBLICIDADE

Conheça a Bet4Plus e experimente fazer uma aposta esportiva grátis, sem necessidade de depósito

Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes

“Isso tudo (a pandemia) está me fazendo repensar (a aposentadoria da Indy), sim, acho que seria injusto com meus fãs e comigo eu fazer minha última Indy 500 sem fã nenhum. Nós vamos tentar fazer uma despedida na frente do público. Lógico que ainda muita coisa precisa rolar para que isso aconteça, eu não tenho equipe, não tenho patrocinador, nada. É começar a trabalhar depois da Indy 500 para ver o que vai acontecer”, disse o brasileiro, um dos mais populares e queridos pelo público norte-americano. A entrevista foi ao site Grande Prêmio.

PUBLICIDADE

Tony foi campeão das 500 Milhas de Indianápolis uma única vez pela equipe KV e a conquista foi em 2013. No total, foram 16 participações para o baiano de 45 anos. Na prova desse domingo, 23 de agosto, ele larga em uma modesta 23ª posição com o carro da Foyt. O brasileiro, comentou ainda, como tem sido guiar em um Indianápolis Motor Speedway sem público.

“Guiar em si não tem sido muito diferente, dentro do carro não dá para notar, mas é muito estranho caminhar na pista, entrar e sair do carro, caminhar em volta do autódromo, realmente está esquisito, é uma cidade deserta. Em 1 milhão de anos, se você me falasse que a gente iria correr a Indy 500 sem público algum dia, eu diria para você se internar em um manicômio”, finaliza um sempre sincero Kanaan, na mesma entrevista.

LEIA MAIS

Helio Castroneves pode voltar para Indy em 2021

PUBLICIDADE

Cadê as mulheres da F1? Repórter na cobertura diária analisa pouca presença feminina