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Cris Cyborg volta a revelar desejo de revanche com Amanda Nunes

Prestes a defender cinturão do Bellator, brasileira mantém vontade de revanche contra ‘Leoa’

Victor Martins
De Santo André-SP, formado em Jornalismo pela Unversidade Metodista de São Paulo (classe de 2010-13), trabalhando no Torcedores desde janeiro de 2016 (ou algo neste sentido). Iniciado na profissão desde meados de 2006, ao fazer a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha para o site Abolanet. cobrindo jogos e os destaques de algumas seleções durante o evento, e posteriormente trabalhando neste até cerca de 2007. Entre os anos de 2008 e 2015, trabalhei para uma agência de notícias que produziu conteúdo para diversas páginas. Destas, principalmente a da Federação Paulista de Futebol, fazendo serviços de placar ao vivo das mais diversas competições (nacionais e internacionais) e serviços de pós-jogo focados nos clubes de São Paulo Desde 2016 venho trabalhando no Torcedores, onde venho desempenhando uma série de funções dentro do site, como setorista de clubes do futebol brasileiro e de outros esportes (MMA), além de trabalhar em várias partes do organograma da página. Atualmente, exerço trabalho na cobertura de futebol nacional e internacional, com a criação de matérias sobre clubes e jogadores, além de produção de guias de TV (onde assistir aos jogos) das partidas dos mais variados torneios no Brasil e no mundo

Cris Cyborg lutará nesta quinta-feira (15) diante de Arlene Blencowe para defender o cinturão peso-pena do Bellator. Mas mesmo em sua nova casa, o UFC e uma lutadora em especial continuam na mente da paranaense.

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Em entrevista ao Combate, a curitibana afirmou que ainda deseja ter a revanche com Amanda Nunes, que a venceu no Ultimate e lhe tomou o cinturão dos penas da organização. Mesmo que defenda uma outra organização de MMA e que a passagem pelo UFC não tenha lhe rendido boas relações com Dana White.

“Após a luta, pedi a revanche e não tive essa oportunidade. Eu tinha duas escolhas: estar num lugar e não ser feliz, mas talvez ter a revanche; ou sair e ir para outro lugar onde eu pudesse ser feliz. E ver se está na obra de Deus que eu enfrente a Amanda de novo. Seria uma luta maneira, quero essa luta, quero a revanche, mas agora o foco está na Arlene”, declarou Cyborg.

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Para viabilizar a revanche, Cris Cyborg teria que ultrapassar a principal barreira: estar no Bellator enquanto Amanda Nunes ainda segue no UFC. Para isto, a paranaense sugeriu uma co-promoção entre as duas organizações, algo que Dana White jamais quis fazer em toda sua vida controlando o Ultimate.

“O Scott Coker (chefão do Bellator) já mandou os lutadores dele para o Japão e ele nunca teve esse tipo de problema, de mandar os lutadores dele para lutar representando o Bellator em outros lugares. Antes de eu assinar meu contrato, eu já tinha falado com ele isso e ele me disse que estava aberto para fazer isso. Com certeza, isso seria algo bacana. Já acontece no boxe, com um representante de uma organização lutando contra outra. O MMA precisa evoluir, tem 25 anos, a gente tem que fazer a luta que os fãs querem ver. Mas tem que ver se o UFC quer fazer”, afirmou.

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