Home Futebol Deyverson avalia retorno ao Palmeiras e explica provocação ao Corinthians: “Um gol neles é como fazer 100”

Deyverson avalia retorno ao Palmeiras e explica provocação ao Corinthians: “Um gol neles é como fazer 100”

Atacante esteve cotado para voltar ao Palmeiras para compor o setor ofensivo

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista à “ESPN Brasil“, Deyverson avaliou um possível retorno ao Palmeiras. Emprestado até o fim da temporada ao Alavés, seu nome foi especulado para que ele fizesse parte, mais uma vez, do elenco alviverde. Diante disso, o jogador optou por desconversar sobre o assunto, deixando toda responsabilidade para seu empresário, já que ele está focado em ter sucesso no atual clube.

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“Deixo na mão do meu empresário, que é português, e tenho uma conexão boa. Eu não me envolvo nisso e deixo na mão dele. Eu tenho muita confiança e é como se fosse um pai para mim, estamos há oito anos juntos. Ele é um cara que faz tudo por mim e eu faria o mesmo por ele. É o padrinho da minha segunda filha, a Angelina, e sou padrinho da filha dele“, declarou.

Além disso, Deyverson explicou a provocação feita ao Corinthians, Nas redes sociais, o atacante afirmou que estava com “saudade” de marcar no Timão, mesmo tendo balançado as redes apenas uma vez no Dérbi.

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“Eu ia falar da piscadinha, mas na euforia saiu marcar gol no Corinthians. Muita gente tem razão [quando dizem] que fiz só um gol no Corinthians. Mas um gol no Corinthians é como se fizesse 100 gols, ainda mais quando é um clássico. Eu respeito os torcedores corintianos e do Palmeiras, mas ninguém sabe o dia de amanhã. Jamais vou desrespeitar (…) Entrei na brincadeira de um amigo. Eu queria falar ‘saudade de mandar uma piscadinha no Corinthians’. Quantos jogadores já jogaram num time e no outro? Não quero ter essa raiva. Sou brincalhão e estou sempre sorrindo. Acho que no calor do jogo rola uma confusão no clássico, mas meus pais me ensinaram a respeitar todo mundo”, contou.

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