Home Novidades Presidente do COI descarta manifestações políticas nos Jogos Olímpicos: “Boicotes não funcionam”

Presidente do COI descarta manifestações políticas nos Jogos Olímpicos: “Boicotes não funcionam”

Presidente do COI, Thomas Bach, escreveu artigo em jornal inglês

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Em um momento de muitos protestos contra o racismo, empoderamento feminino e políticos, em geral, o COI (Comitê Olímpico Internacional) parece ir em uma direção contrária.

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“Jogos Olímpicos são um momento de união e diversidade. Somos todos iguais, independente de orientação sexual, religiosa ou política. “, escreveu o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, em um artigo no jornal The Guardian.

“Os Jogos não são sobre política. Eles não previnem guerras ou conflitos. Boicotes não funcionam. A competição é capaz de levar mensagens de excelência, união e paz para o mundo inteiro”, continua o dirigente.

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Vale lembrar que a história dos Jogos Olímpicos registra dois grandes boicotes: em 1980, nos Jogos de Moscou, a delegação dos EUA não foram para a edição em território russo. A razão foi a invasão do Exército soviético ao Afeganistão em curso naquele ano. Nos Jogos de Los Angeles, foi a vez da União Soviética não participar em retaliação ao que aconteceu, quatro anos antes.

“Podemos construir pontes para que o mundo possa entender melhor seus problemas, e desse jeito, abriremos a porta para a paz”, diz Bach em outro trecho do artigo.

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