O empate entre São Paulo e Fortaleza por 3 a 3 pela primeira partida das oitavas de final da Copa do Brasil foi movimentado, mas com bastante confusão. Em especial pela atuação de Rodolpho Toski Marques e sua equipe de arbitragem.
A arbitragem envolveu dois atletas do time cearense expulsos (Carlinhos e Felipe Alves), presenças demoradas do VAR e confusões entre jogadores, além de um pênalti que os são-paulinos afirmam ter acontecido no lance final da partida. O ‘conjunto da obra’ foi criticado por Diniz, que também foi expulso da partida.
“Eu achei a arbitragem de hoje confusa, diferente da de sábado (contra o Palmeiras), que foi do (Leandro Pedro) Vuaden. Foi um critério que ele adotou e seguiu até o fim do jogo. Ele começou sem marcar muitas faltas. O lance do Felipe Alves foi muito claro, e quando ele (Marques) solicitou o VAR, demorou 11 minutos para ver”, disse Diniz.
“O Fortaleza retardou o jogo toda hora. Ele teria que dar 11 minutos somente por causa do VAR. Ele já tinha dado nove minutos e começaram a retardar na minha frente. Quando reclamei, me expulsou. A minha expulsão foi por causa disso. O Fortaleza foi jogar para explorar o contra-ataque”, completou.
Sobre o lance do final da partida, o técnico do São Paulo reafirmou ter visto penalidade que o VAR não indicou, já que o árbitro encerrou o jogo após a verificação no monitor.
“A meu ver, ali foi pênalti. Vocês (imprensa) pode falar melhor. O VAR chamou e deve ter motivo para chamar. Não adianta depois que passa a gente ser prejudicado, como foi contra o Atlético-MG. A reclamação não é só do árbitro. As expulsões eram para ser mesmo. O VAR demora muito tempo para decidir, como se fica 11 minutos para se verificar um lance e não repor? Acho ruim o uso excessivo”, comentou.
LEIA MAIS
Fortaleza 3 x 3 São Paulo: assista aos gols do jogo válido pela Copa do Brasil
(Crédito da foto: Divulgação/Facebook Oficial São Paulo)

