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Mediante a lesão de Coutinho, Tite precisou mudar sua lista para sequência das Eliminatórias. Sendo assim, o escolhido para entrar no grupo foi Lucas Paquetá, que ainda busca ter sucesso no futebol europeu. Apesar do meia não viver a melhor das fases na carreira, seu desempenho anterior na Seleção, assim como suas características ofensivas, foram determinantes para a escolha do treinador do Brasil.
“A escolha do Lucas Paquetá é basicamente pela função que ele exerce. A função do meio-campista ofensivo é do Coutinho, do Paquetá, do Neymar, do Everton Ribeiro… Ela é de jogadores de capacidade mais ofensiva, de gol, de presença de área, de cabaceio. No jogo contra a Coreia do Sul, ele marcou um gol em cruzamento do Renan Lodi. É mais pela função que ele exerce no Lyon também. Esse é o critério”, declarou à “Rádio Jovem Pan“.
Além disso, Tite afirmou que ainda busca ajustar o ataque da Seleção. Sendo assim, Gabriel Jesus, Everton Cebolinha e Richarlison podem ocupar a faixa direita do setor ofensivo, que ainda não possui um dono fixo.
“O Everton (Cebolinha) vem se adaptando e, no segundo jogo, ele melhorou. A gente sabe que quando mudo de lado o jogador, ele não se sente tão confortável. E a gente sabe que tem diferença. Temos que respeitar isso. O Richarlison é a mesma coisa, também gosta de 9. E tem o Gabriel Jesus, que fez uma grande Copa América e que até me surpreendeu. Então, tem esses jogadores que fazem o lado do campo, mas que também jogam de 9“, contou.
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