Home Futebol Como estão os sobreviventes da tragédia da Chapecoense 4 anos depois?

Como estão os sobreviventes da tragédia da Chapecoense 4 anos depois?

Alan Ruschel voltou aos gramados e hoje defende a camisa da Chapecoense na disputa pelo título da Série B do Brasileirão

Rafael Alves
Colaborador do Torcedores

A queda de avião que acabou na tragédia da Chapecoense completa 4 anos neste domingo (29). Entre as homenagens feitas, fica o questionamento sobre como estão os membros que saíram com vida do acidente de 29 de novembro de 2016. Pensando nisso, o TORCEDORES listou aqui como estão os seis sobreviventes da tragédia.

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Confira como estão os sobreviventes da tragédia da Chapecoense:

Alan Ruschel: Lateral na equipe comandada por Caio Júnior, o jogador teve que se recuperar, mas meses depois, já retornou aos gramados. Chegou a ser emprestado ao Goiás, mas hoje segue defendendo a camisa da Chapecoense e busca o título da Série B do Brasileirão.

Jakson Folmann: Goleiro reserva na Chapecoense, ele teve sua perna amputada por causa da tragédia e não pode mais jogar. Porém, se tornou embaixador do clube da Arena Condá. Recentemente, participou – e venceu – de um reality show de música.

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Neto: Zagueiro ex-Santos, o jogador teve de ser aposentar por traumas físicos da tragédia da Chapecoense. Médicos afirmaram, na época, que as dores sentidas por Neto eram muito grandes. “A dor era grande. O sacrifício do ser humano era grande. Não é que o Neto quis parar, mas a dor é muito intensa. Futebol exige muito, ele se cobra muito, então não dava mais. Temos que pensar no ser humano. Em comum acordo achamos por bem que era hora de parar”, afirmou Carlos Mendonça, médico da Chapecoense.

Rafael Henzel: Narrador histórico dos jogos da Chape na Copa Sul-Americana, Henzel sobreviveu à queda do avião e teve boa recuperação. Participou de diversos programas nacionais, mas acabou falecendo em 2019 após um ataque cardiorrespiratório durante uma partida entre amigos.

Membros da LaMia: Dois integrantes da equipe de voo acabaram sobrevivendo também. Ambos acabaram trocando de empresa após o acidente, não vivem com grandes sequelas.

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