O capitão do Aston Villa, hoje com 25 anos, já tinha admitido culpa sobre as duas infrações de trânsito na Corte de Magistrados de Birmingham. As infrações estão relacionadas com o acidente causado em Dickens Heath, perto de Solihull em 29 de março e também do segundo incidente no dia 18 de Outubro, perto do centro de treinamento do Aston Villa.
Antes da suspensão, Grealish já possuía seis pontos na sua carteira por uma violação de velocidade em 2018. Depois do julgamento ele foi banido de dirigir por nove meses.
Jack Grealish chegou no tribunal a pé, enquanto outro homem dirigia seu carro para poder distrair a mídia antes da sua chegada a corte.
Durante uma audiência no mês passado, na qual o meio campista não compareceu, a corte ouviu relatos em que ele foi visto em Outubro dirigindo sem o menor cuidado em Bodymoor Heath Road, no norte de Warwickshire. Além disso, bateu em outros veículos ao longo da M42, uma rodovia inglesa.
No mesmo dia, foi registrado sua Range Rover com velocidade acima dos 109 km/h por um oficial da polícia. O veículo estava sem identificação, confirmou o policial.
No incidente ocorrido em março, dois veículos foram danificados. Dessa forma, imagens de câmeras do local confirmaram a presença do jogador.
Sendo assim, após as imagens, o Aston Villa puniu o atleta com uma multa. Este ocorrido veio 24 horas após o jogador postar um vídeo no twitter pedindo para pessoas ficarem em casa que isso salva vidas. Logo depois ele pediu desculpas por “estupidamente concordar” em ir a casa de um amigo. A multa foi revertida para um hospital local.
O juiz John Bristow ouviu uma testemunha que confirmou que o atleta, em Barnt Green Worcestershire, cheirava “álcool” e falava embolado após o acidente.
Grealish está “profundamente envergonhado” afirmou John Dye, seu advogado.
E concluiu:
“Não somente por causa da sua reputação mas porque ele estão genuinamente arrependido”.
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