Home Outros Esportes Richard Sherman defende ida de Deshaun Watson para o Jets – equipe que será comandada por Robert Saleh

Richard Sherman defende ida de Deshaun Watson para o Jets – equipe que será comandada por Robert Saleh

Em entrevista ao podcast The Cris Collinsworth Podcast, cornerback do San Francisco 49ers destacou vontade de unir Deshaun Watson a Robert Saleh

Willian Ferreira
Colaborador do Torcedores.com e contador de histórias do esporte.

A temporada 2020 da National Football League (NFL) ainda não acabou, mas o período de free agency promete ser agitado. Uma das grandes histórias do período de trocas entre as franquias promete ser a de Deshaun Watson. Atualmente quarterback do Houston Texans, ele está insatisfeito com os atuais rumos da franquia. O burburinho causado já é, até mesmo, analisado por jogadores de outras equipes. Um deles foi Richard Sherman.

Cornerback do San Francisco 49ers, Richard Sherman foi entrevistado pelo podcast The Cris Collinsworth Podcast. E deixou claro qual seria a opção que faria caso estivesse na pele do quarterback. “Se eu fosse Deshaun Watson, sairia de Houston o mais rápido possível. Eu iria para o Jets. Eles estão dizendo que o quarterback não está atendendo nenhuma ligação ou mensagem de texto. Eu também não atenderia. Ele fez tudo. Ele deu tudo de si e jogou com eficiência”, destacou o defensor.

PUBLICIDADE

À priori, Sherman não teria grandes motivos para opinar na possível transferência de Deshaun Watson. Ele é do 49ers e, além de San Francisco, só jogou no Seattle Seahawks na NFL – ambos da NFC. Tanto Texans quanto Jets são da AFC, conferência distinta e que enfrenta com bem menos frequência as franquias da outra organização. Tudo muda, entretanto, quando New York passa a ter como head coach Robert Saleh, antigo coordenador defensivo do 49ers.

O que o Jets tem a oferecer?

Na visão de Sherman, o Jets, das franquias mais fracas da NFL nas últimas temporadas, tem pontos fortes para oferecer a Deshaun Watson. “Seria a combinação mais bonita. Linha ofensiva decente. Eles teriam que encontrar alguns caras, teriam que encontrar algumas armas ofensivas. Mas acho que haveria muito mais pessoas empolgadas para estarem lá”, finalizou o atleta.

PUBLICIDADE