Home Lutas Gilbert Durinho credita a bronquite asmática ida para o mundo das lutas

Gilbert Durinho credita a bronquite asmática ida para o mundo das lutas

Por causa de doença, lutador do UFC decidiu aceitar ir para o jiu-jítsu e evitar idas ao hospital

Victor Martins
De Santo André-SP, formado em Jornalismo pela Unversidade Metodista de São Paulo (classe de 2010-13), trabalhando no Torcedores desde janeiro de 2016 (ou algo neste sentido). Iniciado na profissão desde meados de 2006, ao fazer a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha para o site Abolanet. cobrindo jogos e os destaques de algumas seleções durante o evento, e posteriormente trabalhando neste até cerca de 2007. Entre os anos de 2008 e 2015, trabalhei para uma agência de notícias que produziu conteúdo para diversas páginas. Destas, principalmente a da Federação Paulista de Futebol, fazendo serviços de placar ao vivo das mais diversas competições (nacionais e internacionais) e serviços de pós-jogo focados nos clubes de São Paulo Desde 2016 venho trabalhando no Torcedores, onde venho desempenhando uma série de funções dentro do site, como setorista de clubes do futebol brasileiro e de outros esportes (MMA), além de trabalhar em várias partes do organograma da página. Atualmente, exerço trabalho na cobertura de futebol nacional e internacional, com a criação de matérias sobre clubes e jogadores, além de produção de guias de TV (onde assistir aos jogos) das partidas dos mais variados torneios no Brasil e no mundo
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No sábado (13), Gilbert Durinho terá a maior luta de sua carreira no UFC, enfrentando Kamaru Usman pelo cinturão dos meio-médios da organização. Uma trajetória na qual teve que enfrentar até mesmo um problema que prejudicou sua saúde na infância.

Em entrevista ao Esporte Espetacular, da Globo, Durinho revelou que, na infância, sofreu com crises de bronquite asmática, que o fizeram por várias vezes ir para o hospital tomar injeções de adrenalina para melhorar. O que o ‘forçou ‘ a decidir ir para o mundo das lutas.

“Quando eu ficava doente, tinha umas crises que me faziam ficar mal. Meu pai corria para o hospital, me davam injeção de adrenalina na veia. Foram várias vezes. Várias vezes meus pais corriam para o hospital porque minha asma era muito forte. Já tinha bronquite, que é forte e bronquite asmática, que também é forte. Começava a passar mal, dava falta de ar e tinha que correr para o hospital”, disse Durinho.

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Durinho já tinha alguma experiência com o esporte, no caratê. A partir dos 12 anos, começou a fazer jiu-jítsu ao lado dos irmãos. A partir de então não largou mais o mundo das lutas, sendo campeão na arte suave e migrando com sucesso para as artes marciais mistas.

E neste sábado terá a chance de finalizar seu sucesso com o cinturão. E o brasileiro terá pela frente um adversário que conhece muito bem, já que foi colega de treinos de Usman. Algo que faz com que Durinho imagine uma luta bastante equilibrada.

“É uma sensação diferente, a gente se conhece muito. Mas eu acho que ninguém tem vantagem sobre ninguém. Levo vantagem sobre alguns pontos e ele em outros. Luta é luta, não adianta o quanto que você treinou com ele, luta é diferente. Acho que ninguém tem vantagem, é 50-50. Quem estiver bem no dia, com uma boa estratégia, com vontade de ganhar… quem for o leão mais faminto e por isso estou vindo assim, com muita vontade de ganhar, focado na estratégia e nos mínimos detalhes. Pois será nos detalhes que essa luta será decidida”, afirmou.

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(Crédito da foto: Divulgação/Facebook UFC Brasil)