Home Futebol Fabricio Carvalho: “Se eu não fosse atleta profissional, eu seria muito frustrado”

Fabricio Carvalho: “Se eu não fosse atleta profissional, eu seria muito frustrado”

Fabricio Carvalho viveu seu auge no São Caetano com Muricy Ramalho

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Imagine ter o sonho de ser jogador de futebol e não ser aprovado em nenhum teste? Histórias como essas são comuns nesse esporte e a de Fabricio Carvalho, ex-atacante, não foge a regra.

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“Se eu não fosse atleta profissional, eu seria muito frustrado. Acordava jogando futebol, narrava meu próprio gol e eu consegui chegar no alto nível. Isso, sem categoria de base”, conta Fabricio ao canal Vamo Pro Jogo.

Carvalho começou no Andradina, time de sua cidade natal, mas ganhou destaque na Ponte Preta, o que acabou levando ele para o São Caetano e lá encontrou seu grande “pai” nos gramados: Muricy Ramalho.

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“Ele era muito rigoroso. Do choque. Quando a gente não batia na bola direito, ele ia lá, e fazia. Nós pensávamos: como a gente não ouve um cara desses?”, continua.

Além de Muricy Ramalho no banco de reserva, aquele São Caetano tinha nomes que depois viriam a explodir no cenário nacional como o volante Mineiro e experientes, no caso do lateral esquerdo, ex-Seleção Brasileira, Gilberto.

“Nunca mais, o São Caetano monta um time como aquele. Tínhamos um patrocínio forte, a prefeitura bancava. O prefeito viaja com a gente para os jogos.”, relembra na mesma entrevista.

Só que a carreira de Fabricio Carvalho, depois da passagem pela equipe do ABC, nunca mais foi a mesma. Fabricio descobriu uma arritmia cardíaca grave, que fez ele não ter mais a mesma disposição e o faro de gol do auge.

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“Deus quis que eu parasse. Só tem essa explicação”, finaliza como um bom centroavante.

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