A FIFA e a ONU (Organização das Nações Unidas) tiveram reunião nos últimos dias e um trecho da conversa deu conta de que o futebol deve ser uma peça fundamental para vários países após a pandemia do novo coronavírus.
A secretária-geral adjunta da ONU, na reunião, elogiou o esporte como instrumento para “não deixar ninguém para trás.
“É importante para identificar melhor como podemos avançar os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) não apenas a nível global, mas também a nível regional e local para garantir que ninguém será deixado para trás”, disse a líder nigeriana em conversa com Gianni Infantino, presidente da FIFA.
O manda-chuva da entidade voltou a repetir um mantra que tem se apegado desde que assumiu a presidência e que casos de corrupção de mandatos anteriores da FIFA explodiram: nova FIFA. Infantino voltou a usar o termo e colocou a entidade como um orgão responsável e sustentável.
“A nova Fifa é um órgão responsável e uma organização sustentável”, decretou o presidente da entidade máxima do futebol.
“É uma organização que sabe que o futebol vai além da competição. O futebol é muito mais do que isso.”
A tendência é que projetos entre as duas entidades gigantes se torne cada vez mais recorrente para debater o uso do futebol como instrumento de retomada do desenvolvimento social no mundo.
“A Fifa acredita firmemente que, por meio do futebol, se pode falar sobre tudo e ensinar às crianças valores e regras. Queremos usar a força do futebol na educação”, concluiu o mandatário da FIFA.
As discussões se estenderam e ficou acordado previamente uma aproximação ainda mais forte para projetos relacionados à Copa do Mundo de 2022, no Qatar, e para competições posteriores.
Leia mais:
Base forte! Veja quantos gols cada time teve de pratas da casa na temporada passada

