Home Futebol “Se o Palmeiras estivesse na Europa, também estaria na elite”, destaca auxiliar de Abel Ferreira

“Se o Palmeiras estivesse na Europa, também estaria na elite”, destaca auxiliar de Abel Ferreira

João Martins aproveitou para cornetar o calendário do futebol brasileiro e exaltar os jovens da base do Palmeiras

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

Ainda sem o técnico Abel Ferreira, que cumpre um período de descanso em Portugal após as conquistas da Libertadores e da Copa do Brasil, o Palmeiras venceu mais um jogo com o time reserva e repleto de garotos das categorias de base – o adversário da vez foi a Ferroviária, derrotada por 2 a 0, no Allianz Parque, em jogo válido pela rodada do Campeonato Paulista.

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Em entrevista coletiva após o jogo, o auxiliar-técnico João Martins não poupou elogios ao elenco do Palmeiras, e afirmou que o clube tem nível similar ao exigido pelos grandes times do futebol europeu.

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“Se o Palmeiras estivesse na Europa, também estaria na elite dos clubes. Por isso, não existe uma grande diferença entre trabalhar no Palmeiras e em times europeus”, afirmou o auxiliar português, que acrescentou alfinetando o calendário do futebol brasileiro.

“A única questão é que lá (na Europa) não existem esses jogos às 16h dois dias depois (do Palmeiras ter entrado em campo contra o São Caetano, na noite de quinta-feira)”, completou.

João Martins ainda falou sobre o futuro dos jovens palmeirenses na Europa. “Tudo faz parte da evolução. Na idade deles, às vezes cometem alguns erros, como os mais velhos cometem também. Mas não podemos fazer essa comparação, porque, para ir para a Europa, é preciso sorte, oportunidade e trabalho, e eles aqui (no Palmeiras) têm feito isso”, avaliou.

PARCERIA COM ABEL FERREIRA:

O auxiliar-técnico do Palmeiras também falou sobre o período sem o comandante Alviverde no clube, e destacou a parceria. “Isso não é sobre meu comando, é sobre nosso comando. Fazemos tudo sempre em conjunto. Mesmo com o Abel não estando aqui, não há nada feito sobre minha cabeça.

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“O contato com o Abel é diário e tem sido simples, para nos entendermos não necessitamos de grande coisa. Trabalhamos há muito tempo juntos, não mudamos nada, estamos fazendo tudo igual a quando ele está aqui. Quando preciso, ligamos e fazemos reuniões”, completou.

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