O Atlético-GO venceu o Libertad, por 2×1, em jogo válido pela Sul-Americana. Após a partida, o clube se tornou o primeiro time brasileiro a ser vacinado contra a Covid-19, no Paraguai. A imunização dos jogadores gerou bastante polêmica, uma delas, foi que o clube estaria ‘furando a fila’. Já no Brasil, o presidente do clube, Adson Batista, rebateu as criticas.
“Quem fala em furar fila é sensacionalista. Nós somos pessoas que não transmitiremos mais o vírus. A nossa vacina estava no Paraguai, não gastamos um centavo do governo brasileiro. Furamos fila para irresponsável, para quem quer jogar para a galera. Apenas aceitamos uma vacina que não é do governo brasileiro, então não furamos fila. Não ia resolver problema nenhum da fila da vacina no Brasil”, disse à Rádio Sacres 73o.
O presidente do clube ainda relembrou o caso do goleiro Jean, acusado de agredir a mulher no Estados Unidos. Segundo ele, outros clubes não o contrataram por “falta de coragem”. Ele também afirmou que as criticas são ‘dor de cutuvelo’.
“O Atlético-GO é um clube sério, exemplo para muita gente. Muita gente não contratou o Jean por coragem, nós tivemos coragem. Tem muita gente que fala muita coisa, mas não tem coragem. Muitos têm dor de cotovelo, mas queriam estar no nosso lugar. Isso aí é conversa de quem não tem o que fazer e jogam com a ignorância das pessoas. Divulguei, agradeci à Conmebol e seria ótimo se pudessemos doar mais vacinas para quem precisa”, disse.
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