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Felipão e Ney Franco entram na Justiça contra o Cruzeiro

Ex-técnicos da Raposa, em ações separadas, processam os mineiros por dívidas e salários atrasados

Victor Martins
De Santo André-SP, formado em Jornalismo pela Unversidade Metodista de São Paulo (classe de 2010-13), trabalhando no Torcedores desde janeiro de 2016 (ou algo neste sentido). Iniciado na profissão desde meados de 2006, ao fazer a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha para o site Abolanet. cobrindo jogos e os destaques de algumas seleções durante o evento, e posteriormente trabalhando neste até cerca de 2007. Entre os anos de 2008 e 2015, trabalhei para uma agência de notícias que produziu conteúdo para diversas páginas. Destas, principalmente a da Federação Paulista de Futebol, fazendo serviços de placar ao vivo das mais diversas competições (nacionais e internacionais) e serviços de pós-jogo focados nos clubes de São Paulo Desde 2016 venho trabalhando no Torcedores, onde venho desempenhando uma série de funções dentro do site, como setorista de clubes do futebol brasileiro e de outros esportes (MMA), além de trabalhar em várias partes do organograma da página. Atualmente, exerço trabalho na cobertura de futebol nacional e internacional, com a criação de matérias sobre clubes e jogadores, além de produção de guias de TV (onde assistir aos jogos) das partidas dos mais variados torneios no Brasil e no mundo

O Cruzeiro volta a lidar com processos daqueles que cobram dívidas do clube. Agora, são dois técnicos de passado recente pela Raposa que cobram salários atrasados do clube durante os períodos em que treinaram o time: Felipão e Ney Franco.

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Segundo o GE, Ney Franco entrou com uma ação contra a Raposa cobrando mais de R$ 600 mil (valor exato: R$ 636.594.87) de dívidas que não teriam sido pagas pelo clube no curto período (9 de setembro a 12 de outubro de 2020, 34 dias) em que comandou o clube na última temporada. As dívidas envolvem salários não pagos, FGTS e verbas rescisórias e outras multas, além do pagamento dos honorários advocatícios do caso.

No processo, é relatado que houve um acordo entre o treinador e o clube, no qual as dívidas seriam pagas em dez parcelas totalizando pouco mais de R$ 323 mil. Mas nenhuma das parcelas foi quitada pelo clube, o que motivou a ação, que pede a manutenção da dívida original. Haverá em 9 de setembro uma primeira audiência sobre o caso na 21ª Vara da Justiça do Trabalho de Belo Horizonte.

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Felipão cobra salários atrasados

A segunda cobrança ao Cruzeiro vinda de treinador é de Luiz Felipe Scolari. Comandante da Raposa entre outubro de 2020 e janeiro de 2020 (sucessor do próprio Ney Franco), Felipão cobra o pagamento de salários atrasados que o clube não fez durante o período em que esteve empregado e posteriormente.

O GE não informa os valores da ação do treinador na Justiça do Trabalho. A própria saída de Felipão da Raposa tem a ver com o não pagamento dos vencimentos que deveria receber.

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À época de sua saída, em janeiro, foi acertado que, por ser uma saída de comum acordo, o pagamento de R$ 10 milhões não fora pago pela demissão ter vindo inicialmente do técnico, que se demitiu após não conseguir dar o acesso à Série A para o clube mineiro.

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