Apostar na Betano
A equipe brasileira de bocha paralímpica fez nesta segunda-feira seu primeiro treino na pista do Ariake Gymmastics Centre. O local recebe as disputam na modalidade nas Paralimpíadas. E já foi palco de sucesso do Brasil em Tóquio: foram lá as disputas de ginástica artística.
A presença no mesmo local em que Rebeca Andrade brilhou, com medalha de ouro no salto e prata no individual geral, inspirou a brasileira Evani Calado. “Me arrepiei bastante porque foi o local onde aconteceram as provas de uma modalidade dos Jogos Olímpicos que eu amo, a ginástica artística, e pelas conquistas da brasileira Rebeca Andrade. Está muito linda a arena.”
Mas os treinos são importantes também pela parte técnica. O contato com o piso permite calcular a força do lançamento e a aderência da bolinha, entre outros aspectos. “É muito importante para a gente conhecer o piso que vai ter no jogo”, prosseguiu Evani.
Ela compete na classe BC3, para pessoas com paralisia cerebral. No Rio-2016, Evani fez ganhou ouro na disputa por equipes.
“Show”
Colecionador de medalhas, Eliseu dos Santos também ficou animado. O atleta que já tem cinco medalhas nas últimas três Paralimpíadas gostou do que viu. O piso está show. A arena é fantástica, está tudo do jeito que a gente gosta. A bolinha está rolando bem no piso, correndo bem”, afirmou.
As competições de bocha das Paralimpíadas começam no sábado, dia 28, com as disputas individuais.
LEIA MAIS:
Saiba como é a disputa da bocha nas Paralimpíadas
De Stoke-Mandeville a Tóquio: conheça a história das Paralimpíadas
Paralimpíadas: conheça Robson Sampaio de Almeida, pioneiro do esporte adaptado no Brasil
