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Balanço: Lenda deu lugar a novo medalhista no hipismo adestramento

Rodolpho Riskalla disputou sua segunda edição das Paralimpíadas na vida e dessa vez não voltou para casa com as mãos abanando na modalidade

Por Wemerson Ribeiro em 06/09/2021 11:00 - Atualizado há 3 anos

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Wander Roberto/CPB

O Time Brasil viajou a Tóquio com apenas dois representantes no hipismo adestramento e ainda assim conseguiu subir no pódio nas Paralimpíadas. Mas diferente do que aconteceu na Rio-2016, o duas vezes medalhista de bronze naquela oportunidade Sérgio Oliva deu lugar a Rodolpho Riskalla.

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Proporcionalmente, por ter poucos competidores, a delegação se apresentou neste ano por três vezes, sendo duas com Riskalla e somente uma com Oliva. Até então, as melhores campanhas tinham sido quatro terceiros lugares: dois há cinco anos, no Brasil, e os outros dois nas Paralimpíadas de Pequim, em 2008.

Mas a história mudou com o competidor de 36 anos que participou pela segunda vez consecutiva dos Jogos e fez história no esporte. Ele disputou a medalha na prova do adestramento que avalia a sintonia do atleta com o seu cavalo e terminou na segunda posição.

Riskalla dividiu o pódio da modalidade com duas mulheres — as disputas acontecem de maneira mista — e garantiu sua prata ao fazer 74.659 com seu cavalo Don Henrico. Foi a melhor campanha do Brasil em Paralimpíadas, enquanto Sérgio Oliva terminou em décimo na sua tentativa.

Por ter ficado entre os três do adestramento, Rodolpho foi à final do individual estilo livre, mas desta vez ocupou apenas o quinto lugar, com nota de 73.895.

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