Home Futebol Casagrande condena postura de Gabigol em Atlético-MG x Flamengo: “Coisa de brincadeira de rua”

Casagrande condena postura de Gabigol em Atlético-MG x Flamengo: “Coisa de brincadeira de rua”

Gabigol sendo criticado por não assumir responsabilidade em momento decisivo para o Flamengo

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Durante o programa Seleção SporTV, Casagrande criticou a conduta de Gabigol na derrota do Flamengo na Supercopa. Na disputa alternada de pênaltis contra o Atlético-MG, o camisa 9 converteu sua primeira cobrança, mas não abriu a série decisiva do confronto. Sendo assim, como o camisa 9 indicou que iria esperar a oportunidade de garantir o título, a atitude foi reprovada pelo comentarista.

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Neste cenário, Casagrande acredita que Gabigol deveria ter optado por manter o Flamengo vivo no embate pelo troféu. Porém, sem a interferência de Paulo Sousa, que deixou os atletas decidirem sobre a ordem das batidas, Vitinho foi para a marca da cal e desperdiçou a oportunidade.

“Gabigol sabe que todo mundo (do time) confia nele. Ele sabe que a torcida confia nele. Todo mundo sabe que o Gabigol não erra pênalti, é muito difícil. Então, ele tinha que assumir a responsabilidade e bater. Esse negócio de esperar o chute para ser o gol do título é coisa de brincadeira de rua. Ali era Atlético-MG x Flamengo, grande rivalidade e um título da Supercopa. Precisa bater o pênalti para empatar”, disse.

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POSTURA DE ZICO EM 1986

Além disso, Casagrande lembrou a conduta de Zico na Copa de 1986. Diante da França, o Galinho perdeu um pênalti no tempo normal, mas não deixou de assumir a responsabilidade na disputa que terminou com o Brasil eliminado.

“Com o Zico em campo, não tinha discussão, só se ele não quisesse (bater). Ele foi lá, colocou a bola e perdeu. Depois teve prorrogação e fez o gol. Essas coisas acontecem! A personalidade do jogador também entra. O entendimento da importância que ele tem na batida de um pênalti, o jogador tem que ter essa consciência. Sabendo que é o batedor oficial, os outros não tem que se mexer. Ele precisa chegar e assumir a responsabilidade“, expressou.

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