O comentarista Mauro Cezar Pereira criticou o formato e a equipe de transmissão escalada pela TV Bandeirantes para relatar a final do Mundial de Clubes entre Palmeiras e Chelsea.
Nas redes sociais, o comunicador avaliou que o Verdão não representou o Brasil no campeonato internacional.
Além disso, Mauro Cezar avaliou que os profissionais escalados (o narrador Ulisses Costa, além dos ex-jogadores Velloso e Edmundo) foram despreparados para a transmissão.
Ele também lamentou a ausência de Rafael Oliveira, comentarista escalado para a transmissão do terceiro lugar entre Al Hilal e Al Ahly.
“Pior do que o jogo no primeiro tempo foi a transmissão da Band. Durante anos a voz da Globo repetiu a tolice de que o (time brasileiro) é o Brasil na Libertadores, no Mundial etc”, twittou Mauro Cezar.
“A Band repete o formato superado e escala uma equipe desinformada quando tem Rafa Oliveira no time”, acrescentou.
Pior do que o jogo no primeiro tempo foi a transmissão da Band. Durante anos a voz da Globo repetiu a tolice de que o (time brasileiro) é o Brasil na Libertadores, no Mundial etc. A Band repete o formato superado e escala uma equipe desinformada quando tem @OliveiraRafa no time.
— Mauro Cezar (@maurocezar) February 12, 2022
O jornalista também ironizou Edmundo. Durante o jogo, o ídolo palmeirense avaliou que Lukaku era “desprovido de técnica” e destacou que a força física era uma das principais virtudes do atacante belga.
“Edmundo era muito bom como jogador, mas comentando futebol é desprovido de técnica”, completou Mauro Cezar.
Edmundo era muito bom como jogador, mas comentando futebol é desprovido de técnica.
— Mauro Cezar (@maurocezar) February 12, 2022
Chelsea x Palmeiras: resumo do jogo
A final entre Palmeiras e Chelsea foi equilibrada do começo ao fim. O título só foi definido na prorrogação e após 120 minutos de bola rolando, no estádio Mohammed Bin Zayed.
Lukaku fez 1 a 0 aos nove minutos do segundo tempo. O centroavante belga marcou de cabeça após cruzamento de Hudson-Odoi.
De pênalti, o meio-campista Raphael Veiga empatou o jogo. E o gol do título foi marcado por Kai Havertz, na etapa final da prorrogação. O jogador alemão também marcou de pênalti.
O curioso é que ambas as penalidades máximas só foram marcadas após o árbitro rever os lances na arbitragem de vídeo, o VAR.
O aparelho eletrônico também foi crucial para que o zagueiro Luan fosse expulso e deixasse o Palmeiras com um jogador a menos.

