Home Automobilismo Ex-piloto fatura milhões em site adulto após deixar pistas de corrida

Ex-piloto fatura milhões em site adulto após deixar pistas de corrida

A australiana Renee Gracie corria na categoria V8 Supercars do seu país

Marcel Rauen
Marcel Rauen é jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) que atua na área esportiva há cerca de 15 anos. É fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente de futebol. Escreve no Torcedores desde 2015 sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva

Considerada uma das mais promissoras pilotos da Austrália há alguns anos, a australiana Renee Gracie percebeu que sua independência financeira estava longe das pistas e deixou as corridas V8 Supercars para trabalhar na indústria de filmes adultos e vender conteúdo sexual no site OnlyFans.

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Recentemente, Renee falou sobre a opção de trocar as pistas pelas fotos e vídeos de conteúdo pornô.

“Eu amo OnlyFans, o conceito e como isso mudou minha vida. O que eu faço é legal, eu pago impostos, não dou prejuízo ninguém. O que eu faço por trabalho é feito por todo adulto, estou vivendo um sonho”, revelou a ex-piloto em entrevista ao tablóide britânico ‘The Sun’.

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A opção por trocar de área de trabalho surgiu após inúmeras propostas de fans nas redes sociais. “Foi a melhor coisa que já fiz na vida. Isso me colocou em uma posição que eu nunca poderia ter sonhado e eu gosto disso.”

Segundo o tablóide, Renee arrecada nada menos do que 20 mil euros por semana (R$ 111 mil na cotação atual), o que significa milhões anuais. “Não desço para menos de seis dígitos por mês desde junho de 2020”, revela a artista, sem revelar o valor exato.

Volta ao automobilismo está praticamente descartada

Desde 2019 atuando na indústria de conteúdo adulto e fora das pistas desde 2017, Renee não crê que seja ainda possível voltar a pilotar.

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“A porta já se fechou sobre isso. Muitas equipes me disseram não por conta do que faço. Na Austrália, as corridas são extremamente disputadas e regidas por regras muito antigas. Não há pessoas de cor, não há mulheres. Eu sei como eles tratam as mulheres também”, explicou.

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