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F1: Nikita Mazepin não é mais piloto da Haas

Nikita Mazepin deixa F1 sem conquistar pontos

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

O que era esperado, aconteceu: Nikita Mazepin está fora da Haas. A equipe usou seu Twitter para fazer o anúncio.

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“A Haas decidiu rescindir o contrato com a Uralkali e do piloto Nikita Mazepin. Essas decisões tem efeito imediato. Toda comunidade da F1 está chocada e triste com o conflito na Ucrânia. Desejamos um fim pacífico.”, escreveu o time norte- americano.

Mazepin deixa a categoria com uma temporada no currículo, sem nenhum ponto conquistado e tendo como melhor resultado um 14º lugar no GP do Azerbaijão.

Brasileiro Pietro Fittipaldi e italiano Antonio Giovinazzi são cotados para o lugar do russo. Durante a semana, Gunther Steiner, chefe da Haas, deu preferência para Pietro.

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“Se Nikita não puder correr, por um ou outro motivo, a primeira opção será Pietro”, disse Steiner ao jornalista Bob Varsha nos primeiros testes em Barcelona.

Nikita Mazepin: muito dinheiro e polêmica

Vindo da Fórmula 2, Nikita Mazepin chegou a F1 com muito dinheiro de seu pai, Dmitry Mazepin, bilionário e dono da Uralkali, empresa de fertilizantes. Nesse meio tempo, Nikita se envolveu em polêmicas como a acusação de assédio sexual  feita por uma moça, após os dois se encontrarem em uma balada na noite de Abu Dhabi, pouco antes do começo da temporada 2021. Na ocasião, equipe e piloto se desculparam pelo ocorrido.

Conflito Rússia – Ucrânia

Neste sábado, 5 de março, o exercito russo anunciou um cessar-fogo, mas cidades como Mariupol, no leste da Ucrânia, afirmam haver bombardeios, ainda. Por conta disso, o poder público adiou a retirada de civis. O confronto vai para seu décimo dia.