Home Futebol Mauro Cezar aponta oferta que pode fazer o Flamengo vender Pedro para o Palmeiras: “Dá para pensar no caso”

Mauro Cezar aponta oferta que pode fazer o Flamengo vender Pedro para o Palmeiras: “Dá para pensar no caso”

Palmeiras realizou nova tentativa, mas ouviu “não” do clube carioca

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
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Em busca de um centroavante, o Palmeiras tentou viabilizar a chegada de Pedro. Porém, segundo o GE, mesmo com a possibilidade de embolsar R$ 110 milhões e ter disponível dois jogadores na negociação, a postura do Flamengo foi de rechaçar o acordo. Apesar da negativa, o time paulista ainda pode apresentar uma nova proposta, já que Abel Ferreira deseja contar com um nome da posição no elenco.

Neste cenário, Mauro Cezar sugeriu a possível oferta que faria o Flamengo aceitar liberar Pedro. Sendo assim, além de 24 milhões de euros (R$ 132.5 milhões), o jornalista apontou que a inclusão de Gustavo Scarpa e Wesley nas tratativas seria algo benéfico para o Rubro-Negro.

“Por 24 milhões de euros mais Gustavo Scarpa e Wesley acho que dá para pensar no caso, não?”, escreveu em sua conta no Twitter.

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LEILA VAI AUMENTAR PROPOSTA?

Agora, a decisão de aumentar os valores apresentados está nas mãos de Leila Pereira. Vale lembrar que a multa rescisória de Pedro gira em torno de 100 milhões de euros (R$ 551 milhões), motivo que deixa o Flamengo tranquilo sobre a situação do camisa 21, que não deve forçar uma saída para o Palmeiras.

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“Não haverá contratação de jogador sem o aval da presidência, do treinador e do diretor de futebol. Não vamos comprar ‘jogador-aposta’, não vamos fazer contratos longos com atletas com mais de 29 anos. É um princípio meu. Não há centroavante no futebol brasileiro, há bem poucos na América do Sul e ninguém que atua na Europa quer vir para o Brasil. Então, todos terão de esperar aparecer um jogador interessante e pronto”, disse Leila ao jornal “Estadão”.