Baixar o valor das dívidas bilionárias do clube é um dos objetivos da gestão do presidente Sérgio Coelho. Para isso, bons negócios para tirar ideias do papel são necessários. Um deles parece ter sido a venda dos Naming rights do CT. De acordo com o jornalista Jorge Nicola, em sua coluna no portal Superesportes, o Galo finalizou a venda do produto por 13 milhões de reais. Com a quantia, o clube mineiro terá condições de bancar três fases das quatro para reformulação do projeto. Economizando um valor substancial que ajudará nas dívidas do clube.
Clube mineiro vende os naming rights da Cidade do Galo
Com a venda, o novo CT que terá o nome do Banco BMG deve ganhar uma nova cara ainda em 2022. O valor aportado bancará três fases do projeto, ficando apenas uma a cargo do Atlético-MG. Na reformulação o projeto prevê transformar o centro de treinamentos em um dos três melhores da américa latina. Além de ter capacidade de gerar futuras receitas para o Galo. Tudo isso pelo projeto de integração clube e torcida. No novo espaço que terá possibilidade de visitação, restaurantes, lojas e games são previstos no projeto incial.
Galo busca recursos para sobreviver as dívidas
Gerando cerca de R$ 500 mil de dívidas por dia, a ideia do clube é buscar recursos para amenizar os problemas. A venda dos naming rights é uma delas. Primeiro pela economia na obra e segundo pelo que ele pode trazer de receitas futuras. Com uma dívida que ultrapassa o R$ 1.4 bilhão, o Atlético-MG estuda maneiras para não sofrer com o impacto dos problemas. Se o futebol tem garantias com o aporte de investidores, o restante da demandas do clube ainda não tem garantia. Recentemente o mandatário do Galo, Sérgio Coelho, admitiu que a instituição tem de agradecer o dinheiro investido no futebol, caso contrário a equipe poderia, até mesmo, estar na série B.
