Home Futebol D’Alessandro aponta os três principais favoritos ao título do Brasileirão e “surpreende” ao citar quarta força

D’Alessandro aponta os três principais favoritos ao título do Brasileirão e “surpreende” ao citar quarta força

O agora ex-meia colorado Andrés D’Alessandro concedeu entrevista recente ao programa Bem, Amigos!, do SporTV

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Em entrevista dada na última segunda-feira ao Bem, Amigos!, do SporTV, D’Alessandro, agora com as chuteiras já oficialmente penduradas, falou sobre a disputa do Brasileirão e elencou os seus três principais favoritos, botando Atlético-MG e Palmeiras em um nível acima e Flamengo um pouco mais abaixo.

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Ao ser perguntado sobre uma potencial “quarta força”, D’Ale usou o coração, mas também a razão, para não ter dúvidas em citar o Inter, que já tem 6 pontos na tabela após vencer consecutivamente Fortaleza e Fluminense.

“Existem os três times, principalmente Atlético-MG e Palmeiras, e o Flamengo ainda se ajustando. Depois o Inter pode ser esse quarto. Falo pela paixão, pela torcida que tenho, mas acredito também”, frisou D’Ale, que também falou da chegada de Mano Menezes ao comando do time colorado:

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“Pra mim o importante é a capacidade, seja brasileiro, argentino ou uruguaio. Tem que valorizar o mercado interno, tem treinador brasileiro muito bom. É importante o trabalho a longo prazo. O Mano é um treinador muito experiente. Mudou algumas coisas, mas manteve uma base, não chegou mudando tudo”, disse.

O próximo compromisso do Inter no Brasileirão é no próximo domingo, a partir das 19h, diante do Avaí, no Beira-Rio. D’Ale, por enquanto, permanecerá como um torcedor ainda sem saber ao certo o que fará no futuro:

“Eu morri um pouquinho. Concordo com Falcão, estou sentindo falta. A nossa rotina, a gente acorda, se prepara para os treinos. Tivemos uma infância, adolescência, tudo dedicado ao futebol. A gente não vive uma vida normal, deixamos várias coisas de lado, gostaríamos de jogar futebol até os 70, mas não dá. A gente tem de aceitar, ainda não aceitei, mas por enquanto vou levando”, comentou, antes de finalizar:

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“Eu preciso do futebol, a minha vida precisa, não como atleta, mas alguma coisa vou fazer, ainda não está definido. Não tenho pressa para me encaixar em algo, técnico ou em algum cargo de gestão. Gosto muito de poder passar a vivência, a experiência de vestiário, poder transmitir alguma coisa que a gente aprendeu para os jogadores mais jovens”.

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