Ex-São Paulo e Corinthians, Alexandre Pato traça meta ousada envolvendo seu próximo clube: “Talvez seja útil”
Após saída do São Paulo, Pato renovou contrato para seguir na MLS em 2022
Divulgação - Orlando City
Com um início de carreira avassalador, Alexandre Pato sofreu com lesões e não conseguiu manter o nível das boas atuações no Milan. Posteriormente, o atacante, que foi visto como fracasso no Corinthians, teve bons momentos no São Paulo, principalmente em sua primeira passagem. Agora, aos 32 anos, o atleta do Orlando City admitiu que sonha em voltar para o Milan, já que se encontra mais experiente e poderia ajudar os mais jovens do Rossonero.
Mediante o fato do Campeonato Italiano contar com vários veteranos, Pato confessou, para sua esposa, que sonha com sua volta ao Milan. Atualmente, o elenco da equipe conta com Ibrahimovic, que segue em atividade aos 40 anos.
“O Orlando está bem e ainda tenho contrato, mas Maldini (dirigente do Milan) sabe disso: estaria pronto. Agora amadureci, tenho uma atitude diferente em relação ao futebol e talvez seja útil no relacionamento com os jogadores mais jovens”, afirmou ao jornal La Gazzetta dello Sport.
“Digo sempre à minha esposa: ‘Um dia vou te levar para Milão e você vai entender o que estou falando’. Para mim foi uma cidade fundamental. Aprendi tantas coisas e sinto falta de tudo em Milão. E gostaria de voltar ao Milan, até porque em Itália há muitos jogadores com idade mais avançada”, completou.
122 anni!!! @acmilan ❤️??? Auguri!!!!!! pic.twitter.com/63S2QYomBW
— PATO (@Pato) December 16, 2021
AJUDA DOS PAIS
Caso, de fato, vestisse a camisa do Milan, Pato pediria o apoio dos seus pais. Em sua primeira experiência na Europa, ele contou com o auxílio dos parentes, mas a distância da família, que voltou para o Brasil, causou um impacto negativo em campo.
“Pediria aos meus pais que ficassem comigo em Miolão. O Milan me deu tudo o que podiam, tenho um grande amor pelo clube, mas no período difícil fiquei sozinho. Cheguei muito jovem, meus pais estavam comigo um pouco e depois voltaram para o Brasil. Se estivessem sempre comigo eu teria mais apoio”, completou.

