Home Extracampo Após calote, Corinthians vai entrar na Justiça contra a Taunsa

Após calote, Corinthians vai entrar na Justiça contra a Taunsa

Timão não quer acordo amigável com a empresa após o calote e vai à Justiça

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

A Taunsa, empresa que deu calote no Corinthians, já recebeu notificação extrajudicial do clube, tentou uma solução amigável para pagar o que deve, mas não conseguiu. O clube paulista decidiu ir à Justiça para cobrar os R$ 18 milhões previstos em contrato.

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Segundo publicação do Globoesporte.com, a Taunsa tentou propor o pagamento dos R$ 18 milhões de maneira parcelada, mas o Corinthians não aceitou, visto que o acordo era que o valor fosse quitado à vista – e fosse utilizado para bancar os salários de Paulinho.

A Taunsa tentou se justificar pela falta do pagamento e acusou a guerra na Ucrânia de prejudicar seu fluxo de caixa, o que impediu a quitação dos R$ 18 milhões.

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O Corinthians não aceitou mais qualquer nova condição dada pela Taunsa e vai aguardar apenas os prazos para ir à Justiça. A ação do clube já está sendo preparada. Desde abril, toda e qualquer entrega publicitária da empresa do ramo do agronegócio está proibida no clube.

Presidente do Corinthians já havia prometido entrar na Justiça

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, já tinha dito em entrevista coletiva recente que “a Justiça vai cobrar” da Taunsa o que ela deve ao clube paulista.

“Eu vou para Justiça, a Justiça vai cobrar. Você faz notificação, se não recebe em tantos dias, faz nova notificação, depois mais uma notificação. Se não receber, entra na Justiça. É isso que estamos fazendo”, disse o presidente do Timão sobre a dívida da empresa. Ele seguiu, na época.

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“Não sei se já foi a última (notificação). Se não foi, está para ir, aí tem um prazo de não sei quantos dias para fazer a ação. A gente espera receber. O Corinthians vai continuar tomando as medidas possíveis e necessárias para que o acordo seja cumprido.”

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