No começo deste ano, mais precisamente após os confrontos entre Rússia e Ucrânia, o Flamengo sondou a situação do lateral Dodô, garoto que atua no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, e poderia ser uma opção para um setor carente do clube carioca.
As tratativas pela negociação esbarraram em dois pontos: o preço alto que o clube ucraniano pedia pelo jogador e a vontade de Dodô de seguir atuando no futebol europeu por mais algumas temporadas. Com isso, o atleta começou a ser sondado por grandes clubes como Real Madrid e Bayern, por exemplo.
Agora, de acordo com o jornalista Fabrízio Romano, especializado no mercado da bola, Dodô está encaminhando o seu futuro para atuar com a camisa da Fiorentina, da Itália, em uma negociação que gira na casa dos 14 milhões de euros.
“A Fiorentina ainda estão trabalhando no lateral-direito Dodô do Shakhtar como alvo principal, proposta a ser aprimorada em torno de € 14m em breve”, escreveu Romano em seu Twitter.
Dodô era um “plano B” para outro lateral
O Flamengo na janela de julho vai precisar contratar um lateral-direito, pois teve a saída de Isla do elenco, e os jogadores do time principal não vem dando tranquilidade ao torcedor, caso de Rodinei, que deve deixar o clube até o final do ano.
Com isso, o clube está no mercado em busca de um jogador para a função e Gonzalo Montiel, atualmente no Sevilla, era o plano A do clube carioca, tendo como uma segunda opção Dodô, do Shakhtar, conforme revela o apresentador da ESPN, João Guilherme.
“O Flamengo está de olho em jogadores para a posição (lateral-direito). Falamos do Montiel e o Dodô, do Shakhtar, é um jogador que, caso a negociação com o Montiel não dê certo, passa a ser uma opção para o Flamengo”, disse o apresentador.
Por outro lado, Dodô nunca escondeu a vontade de seguir na Europa e, em entrevista ao GE, recentemente, reforçou o seu desejo de se manter atuando no velho continente.
“Meu intuito, desde quando cheguei ao Brasil, é retornar para a Europa. Tenho uma trajetória muito grande por lá ainda. Minha cabeça está voltada para lá. reio que nesta situação do Shakhtar hoje os clubes sempre monitoram. Eu deixei bons olhares na Europa. Sei que meu trabalho foi reconhecido. É ter paciência, porque tudo vai dar certo. Estou bem tranquilo, continuo focado e trabalhando forte para que as coisas possam acontecer naturalmente”, assegurou ao GE.

