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Corinthians mantém invencibilidade de quase 16 anos contra argentinos

Corinthians ampliou para cinco jogos a invencibilidade contra equipes argentinas após empate diante do Boca Juniors

Fabrício Carvalho
Jornalista formado / Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre futebol nacional e internacional

Na última terça-feira (28), o Corinthians empatou com o Boca Juniors por 0 a 0 no jogo de ida válido pelas oitavas de final da Copa Libertadores, em duelo disputado na Neo Química Arena.

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Com este empate, o Timão conseguiu manter um importante tabu de quase 16 anos de invencibilidade contra equipes argentinas em sua história, considerando todas as competições continentais.

A última derrota do Corinthians para equipes argentinas foi diante do Lanus, por 4 a 2 em Buenos Aires, num jogo válido pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana 2006 em outubro.

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Cabe ressaltar que a penúltima derrota da equipe alvinegra para equipes argentinas também aconteceu em 2006, na Copa Libertadores diante do River Plate pelo placar de 3 a 1 no Pacaembu, partida que ficou marcada pela enorme tentativa de invasão da torcida no campo de jogo.

Desde então, as estatísticas apontam que a invencibilidade do Timão recente considerando os cinco jogos disputados nos últimos 16 anos é de três vitórias e dois empates. Em relação à estatística geral, os números apontam 26-16-25 (V-E-D) em 67 jogos contra argentinos na história.

O jogo de volta do confronto válido pelas oitavas de final da Copa Libertadores ocorrerá na próxima terça-feira, dia 5 de julho, a partir das 21h30 pelo horário de Brasília, na Bombonera.

Veja o que disse o técnico Vitor Pereira sobre a atuação do Corinthians

“Queríamos um 1-0 ou 2-1, mas não foi possível, mas jogamos com elenco que tínhamos disponível, arranjamos uma forma de contrariar o Boca e criar dificuldades. Jogamos no limite das opções que temos. Fizemos bons jogos, lutamos, passamos alguns momentos de dificuldade, eles com muitas opções a dispor, e nós pelo calendário que temos somos afetados na Libertadores. Queríamos apresentar nossa melhor força, mas o calendário brasileiro vai nos massacrando e retirando jogadores. Hoje, mais dois.”

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“Agora temos o Fluminense e depois estaremos na Argentina para bater de frente com Boca na casa deles. O melhor é descansar, dormir e começar a pensar a partir de amanhã na partida do Fluminense. Fábio jogou 90 minutos há três dias, não acredito que pudesse dar capacidade. Jogador experiente, mas falta mocidade. Está fora de questão. Senão, qualquer dia não tenho 11 para colocar em campo. Ou fazemos um time da base, qualquer dia teremos um cenário deste.”