Home Futebol Entenda por que a volta de Villasanti não significa a saída de Thiago Santos do time do Grêmio

Entenda por que a volta de Villasanti não significa a saída de Thiago Santos do time do Grêmio

Contestado pela torcida, volante Thiago Santos pode ganhar sequência no time do Grêmio com Roger Machado; saiba mais

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

O Grêmio prepara uma operação logística bastante detalhada para ter Villasanti diante do Sport Recife, fora de casa, na segunda-feira que vem, às 20h. O paraguaio chega da rodada de amistosos da Seleção no sábado e encontrará a delegação em Pernambucano, tendo a tendência de ser titular no confronto direto por uma vaga no G-4 da Série B.

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Mas isso não significa que Thiago Santos vá deixar o time. Em coletiva de imprensa concedida logo depois de Grêmio 2×0 Novorizontino na última terça-feira, na Arena, o técnico Roger Machado elogiou a produção de Thiago nos dois últimos jogos e até projetou a sua continuidade, que pode ser até mesmo junto com o paraguaio no meio de campo.

“Thiago pode ter sequência no time, sim. Pode formar uma dupla com o Villa, depende de cada partida e necessidade do time. Ele não vivia boa fase assim como o time. Ele ficou marcado pelo rebaixamento. Mesmo sendo mais experiente, ele também sente”, disse Roger, antes de ampliar:

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“Naquela minha chegada, foi importante tirar o Thiago da pressão externa. Ele vem fazendo treinos muito bons. Mas o treinador precisa saber escolher o momento de colocar o atleta contestado. Algumas vezes é até melhor fora de casa, como fizemos contra o Vasco”, citou.

Thiago Santos quer ajudar o Grêmio

Mesmo tendo tido a opção de sair neste ano, Thiago Santos fez a opção de ficar para ajudar o Grêmio e quer seguir fazendo isso nesta temporada. Após o último jogo, em conversa que teve com os jornalistas durante passagem na zona mista da Arena, ele pregou “trabalho” para seguir sendo útil no plantel atual:

“Respeito as decisões do Roger. O Villasanti estava muito bem antes da convocação. Eu tenho que respeitar e trabalhar. É minha obrigação fazer isso todos os dias para estar bem. Espero poder colaborar mais ainda. É trabalhar sempre”, ampliou.

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Desde a reta final do Gauchão até o começo da Série B, Roger vinha mantendo uma estrutura com um tripé de volantes dando prioridade a Villasanti, Lucas Silva e Bitello. Esta formação se alterou recentemente com a escolha por três zagueiros, que deve ser mantida neste momento.

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