Um dos nomes mais repercutidos no mercado da bola no Brasil nos últimos tempos é o de Everton Cebolinha, pretendido pelo Flamengo. Ele tem apenas 26 anos e um currículo extenso no futebol, mas divide opiniões de torcedores do Benfica em sua passagem por Portugal.
[DUGOUT dugout_id=”eyJrZXkiOiIwOXN4dXJiNSIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==”]
O astro está nas Águias desde agosto de 2020, quando chegou contratado do Grêmio, onde brilhou e conquistou a Libertadores um ano antes. Na época, foi negociado para satisfazer um pedido feito pelo técnico Jorge Jesus, que havia acabado de sair do Rubro-Negro.
E em 2022, a história é parecida envolvendo o português e o brasileiro. Longe do Benfica, o novo treinador do Fenerbahçe quer refazer a parceria com o jovem desta vez na Turquia e reforçar o seu time para a próxima temporada. No entanto, agora o Flamengo aparece como interessado e é o principal favorito para garantir o acordo.
Visão da torcida sobre Everton Cebolinha
Enquanto espera por uma definição, a torcida do Benfica se divide para discutir sobre a passagem de Cebolinha no clube. Enquanto uns acreditam que ele reunia condições de se destacar no elenco, outros perderam a paciência esperando uma adaptação do atacante.
“Gostava de ver o Everton no Benfica pelo menos até o Natal. Se esforçou e cativou a torcida ao final do ano e meio (de contrato). Mas já se sabia que o período de adaptação desses jogadores é muito longo. Só no Benfica acreditam no Papai Noel e esperam magias”, disse um torcedor.
Outro adepto mais revoltado foi além e disse que nenhum time estaria disposto a pagar os 20 milhões de euros (R$ 104,9 milhões) pedidos pelos portugueses. “Não quero o Bruno Henrique com 31 anos, mas o Everton também não faz falta nenhuma”, exclamou o benfiquista.
Já os aficionados mais benevolentes com o futebol do brasileiro criticam a própria arquibancada pela pressa: “O Cebolinha é para ficar, ele tem qualidade, só falta disciplina. Senão, passamos a vida nisto, vamos buscar jogadores lá fora e despachamos antes deles conseguirem se integrar. É um ciclo vicioso”.

