Home Futebol Edmundo chama ex-técnico de “pilantra”, faz revelação e diz: “Que o diabo o tenha”

Edmundo chama ex-técnico de “pilantra”, faz revelação e diz: “Que o diabo o tenha”

Ex-atacante não guarda boas recordações do treinador, que passou por grandes clubes e morreu em 2014

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O ex-atacante Edmundo revelou um treinador que não guarda carinho algum. Em entrevista ao jornalista Duda Garbi, no Youtube, o ídolo de Palmeiras e Vasco relatou sua relação conturbada com Lori Sandri, treinador que ficou conhecido por passagens por Internacional, Atlético-MG, entre outros clubes, e morreu em 2014.

PUBLICIDADE

Edmundo tentava lembrar o nome de um treinador gaúcho, que era Ivo Wortmann, quando Duda questionou se era de Lori Sandri que ele falava.

“O Cruzeiro mandou o… Lá do Sul, um loiro”, tentou lembrar Edmundo, enquanto Duda perguntou: “Lori Sandri?”, e o ex-atacante respondeu: “não, isso é um pilantra, que o diabo o tenha”.

PUBLICIDADE

Posteriormente, ao contar sua experiência no Japão, Edmundo explicou o problema que teve com Sandri. O ex-atacante fez sucesso no ano que atuou pelo Verdy Tokyo, tendo marcado 25 gols em 40 jogos, mas Lori Sandri vetou sua renovação com o clube.

“Eu renovei lá (com o Verdy Tokyo). E aí vem a história do Lori, que me sacaneou no ano seguinte (em 2003). Lá, para não pagar imposto, aquelas coisas, você faz contrato de 11 meses, porque com 12 meses se paga o imposto alto. Aí se faz o contrato de gaveta. Assinei por dois anos, mas era de gaveta. Aí chegava em 11 meses tinha que renovar, assinar de novo… Aí o Lori não me deixou renovar. Não quis que eu renovasse para ele ganhar dinheiro nas outras negociações, essa é a grande verdade”, declarou.

Lori Sandri morreu em 2014

Lori Sandri fez longa carreira como técnico, começando no fim dos anos 1970. Comandou clubes como Athletico Paranaense, Criciúma, Santa Cruz, Guarani, Juventude, até ter experiências no mundo árabe, onde comandou Al Ettifaq e Al Shabab, na Arábia Saudita, Al Ain, nos Emirados Árabes, além da própria seleção dos Emirados.

O treinador também passou pelo Tokyo Verdy, do Japão, e retornou ao Brasil. Passou por Internacional, Atlético-MG, Paraná Clube, comandou o Marítimo, de Portugal, e encerrou a carreira após dois anos no Botafogo-SP. Ele morreu em 2014, vítima de um tumor cerebral, aos 65 anos.

PUBLICIDADE