Home Mídia Esportiva Milton Neves se rende a Cássio, do Corinthians, e faz comparação a Ceni e Marcos: “Monstro”

Milton Neves se rende a Cássio, do Corinthians, e faz comparação a Ceni e Marcos: “Monstro”

Apresentador exaltou o goleiro do Timão, que pegou dois pênaltis contra o Boca Juniors e foi crucial na classificação

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O goleiro Cássio saiu mais uma vez como herói do Corinthians em um duelo de mata-mata ao pegar dois pênaltis na disputa contra o Boca Juniors e levar a equipe às quartas de final da Copa Libertadores da América.

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O apresentador Milton Neves, em sua coluna no UOL Esporte, não teve dúvidas ao exaltar Cássio. Segundo ele, o goleiro é “Classe A” e assustou os jogadores do Boca Juniors.

“Nada, absolutamente nada, tira o brilho do “Milagre de La Bombonera”, operado ontem pelo time D do Alvinegro. E sabem o que foi fundamental para que esse time totalmente alternativo conseguisse tal resultado? Ter em campo um goleiro “Classe A”!”, lembrou Milton Neves, que seguiu.

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“Gente, ontem Cássio viveu uma das grandes noites de sua carreira. Comparável até aos seus grandes momentos vividos em 2012. Foi um monstro na baliza do Timão, agarrando tudo, passando confiança aos seus inexperientes companheiros e assustando os jogadores do Boca.”

Cássio no patamar de Rogério Ceni e Marcos?

Milton Neves ainda elevou Cássio ao patamar de Rogério Ceni, ídolo histórico do São Paulo, e Marcos, ídolo histórico do Palmeiras. Segundo ele, o goleiro foi ao degrau de “santo corintiano”.

“Cássio, um gigante debaixo no travessão, assustou os demais jogadores do clube argentino, defendeu dois e contou mais uma vez com Benedetto morrendo de medo dele. Um monstro! Um santo corintiano! Tanto que, para mim, não é exagero colocar Cássio na mesma prateleira de Rogério Ceni e de São Marcos.”

Cássio pegou dois pênaltis contra o Boca Juniors na disputa de pênaltis: um de Sebastian Villa e outro de Juan Edgardo Ramírez, o último antes da cobrança decisiva que saiu dos pés de Gil, que venceu Rossi e levou o Timão às quartas da Libertadores.

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