Home Futebol Nicola abre o jogo sobre possibilidade do Corinthians contratar Michael, ex-Flamengo

Nicola abre o jogo sobre possibilidade do Corinthians contratar Michael, ex-Flamengo

Atacante foi vendido ao Al-Hilal em janeiro, mas deseja retornar ao futebol brasileiro

Por Matheus Leal em 16/07/2022 10:45 - Atualizado há 3 anos

Divulgação/ Al-Hilal

A pedido do técnico Vítor Pereira, o Corinthians quer mais reforços para a janela de transferências que abre na segunda-feira. Até o momento, o Timão contratou o atacante Yuri Alberto e encaminhou o zagueiro Balbuena.

Apesar de fechar com Yuri Alberto, o Corinthians segue atrás de mais uma peça para o ataque e tem Michael, ex-Flamengo e atualmente no Al-Hilal, na mira. No entanto, de acordo com o jornalista Jorge Nicola, a negociação é bastante improvável.

Segundo Nicola, dirigentes do Corinthians gostam do futebol de Michael, que deixou o Flamengo como um dos destaques da última temporada, porém os valores que seriam envolvidos na transação estão fora de cogitação.

“Apesar da vontade do Michael em voltar ao futebol brasileiro, a ideia do Al-Hilal é continuar contando com o atacante. O Corinthians não se vê em condições de entrar nesse leilão extremamente caro”, disse Nicola.

Michael foi vendido ao Al-Hilal, em janeiro, por 8,5 milhões de dólares, cerca de R$ 45 milhões na cotação da época. Recentemente, o Botafogo fez uma proposta de 6 milhões de euros pelo atacante e ela foi prontamente recusada.

De férias no Brasil, Michael deu entrevista ao jornalista Alê Oliveira na última semana e afirmou sua vontade de voltar ao país. Principalmente por não se adaptar ao futebol árabe e também pelo fato da morte recente de sua mãe.

“A verdade é uma só: quero voltar ao Brasil. Tem (dois clubes perto). Eu tenho uma promessa, se eu prometer, vou cumprir. Se eu prometo, eu cumpro. Aprendi com meu pai, você tem sua palavra. Se der, cumpra. Tenho uma promessa com o Marcos Braz, antes de eu sair (de dar prioridade ao Flamengo)”, disse Michael.

“Perdi minha mãe tem um mês. Eu estou com muita saudade dos meus irmãos, do meu pai. Parece que a gente quer ficar mais próximo dele. Foi um baque, minha mãe ficou internada 12 dias. Ai nessa hora você pensa: de que adianta o dinheiro? Eu tinha dinheiro que podia, mas não consegui salvar minha mãe. E ai? Você vê que o dinheiro não é tudo. Eu levei minha mãe para o Rio, fiquei com ela dois dias antes de viajar. Ela estava boa, tomando a cervejinha dela, comendo a carninha dela. E quando eu volto é para velar minha mãe. Para mim é um baque. Não é o só o futebol em si, que lá não é tão legal. Tem a saudade da família”, concluiu.

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