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Vôlei feminino: próximo jogo do Brasil será contra República Tcheca, no Mundial

Equipe estreia na competição em 24 de setembro em busca de título inédito. Time está no Grupo D Mundial de vôlei feminino

Fernando Cesarotti
Jornalista.

Após o vice-campeonato da Liga das Nações, o próximo desafio da seleção brasileira de vôlei feminino é o Campeonato Mundial, que será disputado de 23 de setembro a 15 de outubro, na Polônia e na Holanda.

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A competição será disputada por 24 seleções, divididas em quatro grupos de seis; os quatro primeiros vão à segunda fase. O Brasil está no Grupo D e estreia no dia 24 de setembro, contra a República Tcheca.

Veja a ordem dos confrontos do Brasil na primeira fase (os horários são de Brasília):

24/9 – 15h30 – Brasil x República Tcheca
26/9 – 15h30 – Brasil x Argentina
28/9 – 10h – Brasil x Colômbia
30/9 – 9h15 – Brasil x Japão
1/10 – 9h – Brasil x China

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Os quatro primeiros dessa fase vão à segunda fase, onde enfrentam os quatro primeiros do Grupo A – que tem como cabeça de chave justamente a Itália, algoz do Brasil na decisão. As outras seleções são Holanda, Bélgica, Porto Rico, Camarões e Quênia. Os resultados da primeira fase continuam contanto.

Os quatro primeiros desse novo grupo vão então para as quartas de final, onde começam os confrontos de mata-mata até a decisão.

No Grupo B, estão Polônia, Turquia, República Dominicana, Coreia do Sul, Tailândia e Croácia. O Grupo C tem Estados Unidos, Sérvia, Alemanha, Bulgária, Canadá e Cazaquistão.

Brasil busca título inédito no vôlei feminino

Duas vezes campeão olímpico e 12 vezes campeão do Grand Prix, a competição que antecedeu a Liga das Nações, o Brasil nunca foi campeão mundial de vôlei feminino.

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Os melhores resultados da seleção foram três vice-campeonatos: em 1994, no Brasil, com derrota para Cuba na decisão; e em 2006 e 2010, ambas perdendo para a Rússia na final, ois dois torneios disputados no Japão.

Em 2014, na Itália, o Brasil terminou com a medalha de bronze, derrotando justamente as donas da casa na decisão do terceiro lugar. Em 2018, no Japão, tropeços nas fases iniciais complicaram a vida da equipe, que não conseguiu chegar aos mata-matas e terminou na sétima posição.

Desta vez, o técnico José Roberto Guimarães está confiante. Acha que o bom desempenho na Liga das Nações mostra que o processo de renovação é bem-sucedido. “Surpreendemos muitas pessoas ao chegar nessa final e fico feliz que temos uma geração que ainda vai nos dar muitas alegrias”, disse o técnico.