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Vôlei: Perto de completar 41 anos, Carol Gattaz descarta aposentadoria

Em entrevista ao canal TV Tem, Carol Gattaz negou rumores sobre aposentadoria; A atleta também analisou a nova geração do vôlei feminino

Bruno Bravo Duarte
Jornalista e editor com atuação nos portais Torcedores.com e Naspistas.com. Teve passagens por Euqueroinvestir.com, Jornal Povo, Niterói TV, Jornal A Orla e Jornal do Rock. Apaixonado por futebol e automobilismo, torcedor do América-RJ, tifosi de carteirinha e Youtuber nas horas vagas.

A meio de rede do Gerdau Minas, Carol Gattaz, descartou uma aposentadoria. A atleta, que está prestes a completar 41 anos, concedeu uma entrevista a TV Tem, em seu período de férias em São José do Rio Preto. De acordo com Gattaz, ela ainda tem muito a contribuir com o vôlei brasileiro.

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“Eu ainda tenho alguns anos de vôlei, mas não tenho muitos. Então meus objetivos são esses: a cada campeonato que eu entrar, dar meu máximo para conseguir conquistar o máximo de título até o fim da minha carreira” declarou a atleta, que foi campeã da Superliga e do Campeonato Sul-Americano na temporada 2021/2022.

A equipe de Carol perdeu três jogadoras importantes para a temporada de 2022/2023. Macris, Ozsoy e Léia deixaram o time e estes obstáculos não representam entraves para a jogadora, que é a capitã do Minas. Gattaz projetou resiliência neste ano e alegou que um atleta de alto nível sempre estará em busca de novas conquistas.

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O retorno de Gattaz as quadras

Carol também declarou que precisava de um descanso. Neste período de férias, a atleta atuou como comentarista na transmissão da Liga das Nações no SporTV. O seu retorno ao vôlei acontecerá no próximo mês, em agosto.

“Eu precisava destas férias. Eu estava esgotada. Meu corpo está sentido agora realmente. Quando eu disse: “agora eu vou desligar a chave”, meu corpo sentiu. Acredito que assim que passar essa fase, eu volto a treinar no dia 1 de agosto para começar a pré-temporada” explicou.

Por fim, Gattaz destacou o vice-campeonato do Brasil na Volleyball Nations League (VNL) feminina. Para a capitã do Minas, este resultado está associado a um bom trabalho de renovação.

“Foi uma surpresa muito boa, porque essas jogadoras, algumas já jogam Superliga, mas nunca tinham jogado em nível internacional. E por mais que metade do time titular já tenha ido para as Olimpíadas, a maioria delas não. Foi uma surpresa muito boa, elas passaram por dificuldades que nunca tinham passado com muita personalidade. É uma alegria muito grande ver essa renovação. É o futuro do voleibol e dependemos da Seleção para o esporte estar em alta” finalizou.

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