Home Futebol Marcos Braz nega influência do elenco em decisão no Flamengo: “Mentira”

Marcos Braz nega influência do elenco em decisão no Flamengo: “Mentira”

Vice-presidente de futebol do time carioca se posicionou sobre assunto que ganhou repercussão entre os torcedores

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Por conta dos rumores envolvendo “panelas” e rachas no elenco do Flamengo, Marcos Braz deixou claro que a diretoria jamais consultou o elenco para contratar ou demitir profissionais. Em entrevista ao BarbaCast, o dirigente deixou claro que os assuntos internos envolvendo contratações e desligamentos ficam sob responsabilidade apenas da diretoria.

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Especificamente, o caso de Rogério Ceni foi tratado por Braz. Questionado sobre a suposta consulta aos líderes do Flamengo para contratar o técnico, o vice-presidente de futebol negou veementemente o cenário.

Mentira! A gente nunca consultou jogador para trazer técnico nenhum. Nem os que acertou e nem os que errou. Em nenhum momento. Evidente que eu não sou imbecil, temos sensibilidade e vamos fazendo os ajustes finos como dirigentes. Pode ter certeza que eu não estaria mentindo. A gente nunca contratou ou demitiu nenhum treinador em função de qualquer situação com o elenco“, disse.

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Braz bancou permanência no Flamengo

Após uma grande polêmica com Dorival Júnior, em 2018, Diego Alves poderia ter deixado o time. Dessa forma, Braz entrou em cena e conseguiu reverter o cenário de crise, motivo pelo qual o camisa 1 seguiu no plantel e foi importante na temporada seguinte.

Eu tomei umas porradas quando o Diego Alves foi reintegrado porque ele tinha saído de férias e estava três meses afastado, isso em 2018. Landim ganha a eleição e eu ligo para o Diego Alves. Liguei com antecedência porque era o período de procurar clube… falei que eu contava com ele e não sabia o que tinha acontecido atrás. O Diego é difícil de pegar a confiança. Falou que teve fatos que prejudicaram ele, e não concordava. Pedi a oportunidade de conversar pessoalmente, tratamos algumas coisas… foi reintegrado, falaram que o grupo não gostava dele, tudo conversa fiada”, destacou.