Home Futebol Copa do Mundo: 10 jogadores que marcaram na final e garantiram o título

Copa do Mundo: 10 jogadores que marcaram na final e garantiram o título

Relembre os atletas que carimbaram seus nomes na história do futebol

Guilherme Papa
Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Editor do Torcedores.com desde maio/2022. Contato: guilherme.papa@navve.com

Poucas glórias no futebol se comparam a levantar a taça da Copa do Mundo. Muitos jogadores declaram publicamente que uma grande realização da carreira é representar seu país no torneio, então marcar o gol do título é um verdadeiro sonho.

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Aqueles que buscam conquistar tamanho feito já sabem o cronograma: a Copa do Catar começa no dia 21/11, e a grande decisão está marcada para 18/12, ao meio dia.

Assim, o Torcedores.com listou 10 vezes em que um atleta balançou as redes na final e garantiu a Taça do Mundo. Confira:

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1934

A segunda edição da história das Copas foi a primeira a ser decidida após o tempo normal. Com o empate por 1×1, o atacante Angelo Schiavio fez jus à artilharia do torneio e marcou o gol do título italiano, superando a antiga Tchecoslováquia.

1950

A primeira Copa após o fim da Segunda Guerra Mundial foi realizada no Brasil. Apesar de não haver uma final como conhecemos hoje em dia, a última partida teve tal peso. Os donos da casa enfrentariam o Uruguai no Maracanã. Boa parte da imprensa nacional dava a vitória brasileira como certa, mas o que o público presente vivenciou foi um dos silêncios mais ensurdecedores da história do esporte. Podendo empatar o jogo para garantir a primeira Copa da história, a Canarinho saiu à frente no marcador. Entretanto, a Celeste chegou ao empate e Ghiggia fez o gol da virada. O Uruguai faturava sua segunda (e última) Copa do Mundo.

1954

O jogo começou de forma alucinante. Em apenas 18 minutos de bola rolando, a Hungria abriu 2×0 no placar e a Alemanha Ocidental já havia empatado, deixando o 2×2 por um bom tempo. O ponta direita germânico Helmut Rahn, que tinha deixado o marcador igual, balançou as redes no fim da partida e sacramentou o título sobre a seleção de Puskás e companhia, considerada a favorita.

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1966

A Inglaterra recebeu a Alemanha Ocidental na final. Os germânicos deixaram o marcador igual perto do fim da partida, 2×2. O atacante Geoff Hurst, que já havia marcado no tempo normal, balançou as redes duas vezes e manteve a taça na Terra da Rainha.

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1978

Na segunda final seguida da Holanda, mais uma vez o adversário levou o título. Mario Kempes abriu o placar para a Argentina e, no fim do jogo, Nanninga deixou tudo igual. Na prorrogação, Kempes marcou novamente e o placar final foi 3×1 para os “Hermanos”.

1990

Considerada uma das piores edições da história, essa Copa foi também a última da Alemanha Ocidental (no ano seguinte, com a queda do Muro de Berlim, unificou-se em uma única seleção). Na final contra a Argentina, o defensor germânico Andreas Brehme anotou, de pênalti, o único gol do duelo.

1998

Esse confronto estará para sempre na memória do torcedor brasileiro. A França chegava a sua primeira final e não fez feio diante do então tetracampeão. O craque Zinédine Zidane comandou o “massacre” e marcou dois dos três gols da partida. Muitas teorias da conspiração surgiram por conta do péssimo desempenho da Canarinho, alegando que o resultado teria sido vendido, mas nada foi confirmado até hoje. Placar final: França 3×0 Brasil.

2002

Quatro anos depois da fatídica derrota para Zidane e companhia, a seleção conseguiu a redenção. Ronaldo Fenômeno com seu memorável “cabelo cascão” marcou os dois gols da vitória sobre a Alemanha, garantindo o penta para o Brasil e a artilharia da Copa, com oito tentos anotados.

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2010

A final na África do Sul prometia um campeão inédito. Espanha e Holanda fizeram um confronto morno, marcado mais por pontapés que por lances bonitos. Iniesta se sobressaiu e anotou o único gol do duelo durante a prorrogação e trouxe a única Taça do Mundo da “Fúria”.

2014

A maioria dos torcedores brasileiros prefere simplesmente esquecer que esta edição ocorreu, por conta do eterno 7×1 sofrido no Mineirão. Mesmo após a goleada, os alemães seguiam com boa parte da torcida do Brasil, visto que a final seria disputada contra a Argentina no Maracanã. Novamente um 0x0 persistiu e o jogo foi decidido apenas na prorrogação, quando Mario Götze saiu do banco para marcar o gol do título germânico.

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