Após receber recusa do Santos, o Chelsea partiu para outro destino em busca de sua “filial”. A ideia dos Blues é começar a possuir clubes em seu domínio, assim como faz a Red Bull (contando com Leipzig, Salzburg e Bragantino, por exemplo) e o Grupo City (além do Manchester, possui outros times pelo mundo).
O “alvo” desta vez foi o Portimonense, de Portugal. Entretanto, segundo o jornal lusitano A Bola, o principal acionista da equipe, Theodoro Fonseca, refutou a hipótese. O veículo ainda afirma que o próprio Grupo City já havia tentado comprar o clube alguns anos atrás. Esta e outras grandes ofertas foram recusadas.
Este é o novo perfil do Chelsea desde a chegada de Todd Boehly, agora dono do time. O empresário norte-americano busca expandir os Blues pelo mundo com este modelo de “franquias”. Possuindo mais clubes, consegue se instalar em outros territórios além da Inglaterra, possibilitando trazer e desenvolver novos talentos e reforços de localidades distintas com maior facilidade.
Chelsea na temporada
Em um início de calendário conturbado, na qual o técnico Thomas Tuchel foi demitido, a equipe ainda não engrenou. Na Premier League, ocupa a 7ª com 10 pontos, obtendo três vitórias, um empate e duas derrotas. Pelo Grupo E da Champions League, uma derrota para o Dínamo Zagreb (considerada vexatória pela imprensa europeia e que culminou na demissão de Tuchel) e um empate contra o Red Bull Leipzig.
O recém-chegado treinador, Graham Potter, tem mais um desafio para melhor o ambiente em Stamford Bridge. Neste sábado (01), às 11h, visita o Crystal Palace pela 7ª rodada do Campeonato Inglês.
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