Na noite de ontem (28), o Palmeiras venceu o Galo por 1 a 0 no Mineirão. Desta forma, ampliou mais ainda a sua liderança, mas não ficou satisfeito em relação à arbitragem. Portanto, verifique mais sobre a reclamação de Leila Pereira e como irá proceder com a CBF, confira.
Entenda a polêmica
Segundo informação do Globo Esporte, logo após a partida, Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, entrou em contato com a imprensa sobre a revolta após o desempenho do árbitro Marcelo de Lima Henrique. Assim como, Rodrigo Carvalhães de Miranda, o encarregado do VAR do jogo.
Anderson Barros afirmou: “mais uma vez precisamos falar da arbitragem. Precisamos falar das decisões da nossa arbitragem. Tivemos em um passado recente uma situação na Copa do Brasil que, até hoje, não tivemos nenhuma explicação. Estamos jogando um Campeonato Brasileiro difícil e extremamente competitivo. Viemos jogar dentro do Mineirão com uma equipe como a do Atlético-MG e, mais uma vez, tivemos interferência da arbitragem e do VAR”.
Ainda sobre o desempenho da arbitragem no duelo de ontem acrescentou: “quando o árbitro necessitou daquilo que seria a ferramenta que facilitaria seu trabalho, mais uma vez tivemos erros grosseiros. O pênalti no Atuesta não ter sido marcado foi grotesco. Podemos falar mais. O primeiro carrinho do Dodô no Mayke seria o primeiro amarelo, depois ele deveria ter sido advertido com um vermelho. Tivemos uma entrada dura no Rony. Foram erros grotescos”.
Leila Pereira deve ir até a CBF
Com a gravidade do desconforto do Palmeiras, Leila Pereira deve se aposentar pessoalmente na sede da CBF, no Rio de Janeiro. A reunião está marcada para a próxima segunda-feira (3) e abordará muito mais do que o confronto no Mineirão, já que a Diretoria do Verdão está desconfortável com a arbitragem e o VAR desde a eliminação para o São Paulo, na Copa do Brasil, já que o assistente não traçou a linha de impedimento em que Calleri sofreu um pênalti, culminando em um gol que levaria o confronto até os pênaltis.

