Home Futebol Messi exigiu camarote, voo privado e grande poder para ficar no Barcelona; saiba detalhes

Messi exigiu camarote, voo privado e grande poder para ficar no Barcelona; saiba detalhes

Diretoria concordou com maior parte dos termos, mas um dos pedidos do argentino acabou sendo visto como inviável

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Optando por deixar o Barcelona em 2021, Messi encerrou uma história de glórias e idolatria na Catalunha. Um ano antes da decisão ser tomada, as partes negociaram, intensamente, a extensão do vínculo, contrato que, se fosse acertado, iria contar com uma série de regalias. De acordo com o jornal El Mundo, o ex-camisa 10 do time culé, além de um bônus de assinatura astronômico, quis garantir o máximo de conforto para sua família.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Para ficar no Barça, Messi manifestou o desejo de ganhar 10 milhões de euros em luvas e ter o poder de deixar o time a qualquer momento. Mesmo aceitando reduzir seu salário por conta da pandemia, seu estafe informou ao clube a intenção de recuperar o corte com juros de 3%.

Veja abaixo as exigências mencionadas pelo veículo.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
  • Camarote privado no Camp Nou para sua família e a de Luis Suárez;
  • Voo de avião privado para sua família para a Argentina no Natal;
  • Bônus de 10 milhões de euros pela assinatura do novo contrato;
  • Recuperar o corte salarial causado pela pandemia nos anos seguintes com juros de 3%;
  • Poder deixar o Barcelona quando quisesse por meio de uma multa rescisória simbólica de 10 mil euros.

De acordo com a publicação, Josep Maria Bartomeu, presidente do Barcelona na época, aceitou a maior parte dos pedidos, mas discordou da nova cláusula para saída de Messi, já que o valor era de 700 milhões de euros. Em relação ao pagamento de 10 milhões de euros, o ex-dirigente propôs que a quantia fosse abatida mediante a estabilização financeira, algo que não agradou o entorno do atacante.

Caso o acordo fosse fechado, Messi iria assinar por três temporadas, aceitando uma redução de 20% em seus ganhos. Antes de deixar o Barcelona, o atleta embolsava 74,9 milhões de euros líquidos por ano. Como as conversas não avançaram, a diretoria abandonou as tratativas, algo que determinou o fim da passagem do argentino. Agora, sob comando de Joan Laporta, um retorno em 2023 vem sendo cogitado, mas o PSG, em contrapartida, tem planos para renovar com o camisa 30.

Better Collective