O Palmeiras aumentou ainda mais a sua distância em relação ao segundo colocado na tabela de classificação que, agora, passa a ser o Fluminense, que venceu o Juventude na última rodada. O Internacional, até então vice-líder, tropeçou contra o Red Bull Bragantino em casa.
Agora, a distância do Palmeiras para o segundo colocado é de nove pontos, levando em conta a vitória do Verdão sobre o Atlético-MG. Com isso, o time comandado por Abel Ferreira está cada vez mais próximo de confirmar mais uma conquista na sua história recente.
Milton Neves não só avaliou a temporada do Palmeiras como cravou o título antecipado do Verdão que, segundo ele, será com cinco rodadas de antecedência.
“A CBF já pode até mesmo gravar o nome do clube paulista na taça. E faço até uma aposta com vocês: se o Verdão perder esse Brasileiro eu mudo meu nome de Milton Neves para José Ferreira Neto. E vou além: o Palmeiras será campeão com cinco rodadas de antecedência. Podem anotar e me cobrar!”, escreveu o comentarista.
Dirigente do Palmeiras detona arbitragem
Após a vitória do Palmeiras, a equipe não ficou nada satisfeita com a arbitragem da partida e o diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, fez um pronunciamento após a vitória sobre o Atlético-MG, no Mineirão, pela 28ª rodada do Brasileirão.
“Mais uma vez, precisamos falar das decisões da nossa arbitragem. Tivemos num passado recente um problema na Copa do Brasil que até hoje não tivemos explicação. Viemos disputando um Campeonato Brasileiro dificílimo, extremamente competitivo. Viemos jogar dentro do Mineirão com uma equipe como a do Atlético-MG e mais uma vez tivemos a interferência da arbitragem e principalmente do VAR”, começou Anderson Barros.
“O árbitro pode ter tomado a maioria das decisões corretas. Mas quando necessitou da ferramenta que facilitaria as decisões, mais uma vez um erro extremamente grosseiro ao não marcar o pênalti no Atuesta. E o VAR sequer chamou o árbitro para uma revisão. Fazemos um gol no final da partida e mais uma vez cometeram um erro, a arbitragem e o VAR. Não podemos mais permitir que isso aconteça no futebol, principalmente na principal competição do país”, acrescentou.

