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Presidente da França teria pedido para que Mbappé ficasse no PSG

Em junho, durante entrevista ao New York Times, Mbappé discutiu o futuro no PSG com Emmanuel Macron, presidente da França

Lucas Perillo
Jornalista formado na Universidade Metodista de São Paulo

Em junho, durante entrevista ao New York Times, Mbappé discutiu o futuro no PSG com Emmanuel Macron, presidente da França

Mbappé ficou perto de deixar o PSG para se tornar jogador do Real Madrid. No fim das contas, acabou ficando na França para atuar ao lado de Messi e Neymar. Em entrevista ao New York Time, o jogador revelou que pedido do presidente da França pesou na decisão.

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“Nunca imaginei que ia falar com o presidente sobre meu futuro na carreira, então é uma loucura”, disse o jogador do PSG. Emmanuel Macron me disse: “Quero que você fique. Não quero que você vá embora agora. Você é muito importante para o país. Quando o presidente lhe diz isso, conta (na decisão de prorrogar)”, contou Mbappé.

O jogador, que ficou no PSG, na entrevista coletiva de hoje (6), falou sobre polêmica com Neymar, um dos motivos que fez Mbappé pensar em deixar o clube francês

Hoje (6), em entrevista coletiva, Mbappé falou sobre polêmica com Neymar e desmentiu briga com o brasileiro.

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“Com Neymar, sempre tivemos uma relação baseada no respeito. Sempre tivemos momentos mais frios, às vezes mais calorosos. Às vezes, somos melhores amigos e às vezes nos falamos menos. Essa é a natureza do nosso relacionamento”, afirmou Mbappé.

Além disso, Mbappé afirmou que Neymar representa muito para o PSG e é importante no time.

“Há muito respeito, tenho respeito pelo jogador que ele é e pelo que ele representa e pela importância que ele tem no nosso time. A vida não é linear, as coisas acontecem, mas sempre com respeito e no interesse do PSG”, disse o jogador francês.

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Por fim, durante a coletiva, Mbappé falou sobre quem bateria um pênalti caso fosse marcado hoje (6) no jogo contra a Juventus na Champions League.

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“Se a partida resultar em uma batida do Neymar, ele vai bater, se for eu, sou eu. O número 1 não significa que você bata todos os pênaltis, não existe em nenhum clube e muito menos quando você joga com três jogadores assim (Mbappé, Neymar e Messi). É preciso saber repartir o bolo. Não há problema com isso”, destacou Mbappé.

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