Home Futebol PSG fica surpreso, mas possui proteção que impede saída de nome forte para o Chelsea

PSG fica surpreso, mas possui proteção que impede saída de nome forte para o Chelsea

Clube francês se encontra confiante que não irá perder profissional que promoveu mudança no elenco

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Substituto de Leonardo, Luis Campos, além de mudar a filosofia no mercado de transferências, adotou medidas mais rígidas no PSG. Por conta do seu trabalho de revolução, o Chelsea, que demitiu Thomas Tuchel, abriu conversas com o diretor de futebol. No entanto, segundo o jornalista Ben Jacobs, da CBS Sports, Todd Boehly, dono dos Blues, terá dificuldades para contratar o dirigente.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Para evitar um conflito de interesse, o PSG, por meio de uma cláusula contratual, impediu Luis Campos de trabalhar em outros grandes clubes da Europa como consultor. Dessa forma, mesmo sendo um empregado “freelancer” e estando ligado ao Celta de Vigo, ele possui um compromisso mais sério com o time parisiense, que ficou surpreso com o assédio vindo do Chelsea.

“Campos é efetivamente freelancer, apesar de ser conselheiro de futebol do PSG. Ele também é funcionário do Celta. Cláusulas de proteção no contrato de Campos com o PSG o impedem de trabalhar para outro grande clube em paralelo. Campos teria que pagar ao PSG para encerrar seu contrato, com o clube “bastante surpreso” com os rumores do Chelsea e o nível de informações pessoais sobre a equipe de Campos“, informou o jornalista.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Apesar da situação não ser favorável a uma saída, Luis Campos entrou em rota de colisão com Antero Henrique, responsável por articular as saídas no elenco do PSG. Em sua visão, existiu uma lentidão no processo e os negócios que foram fechados por empréstimo não agradaram o diretor de futebol, que esperava ter mais dinheiro em caixa na janela de transferências.

“Fontes admitem que havia tensão entre Campos e o ex-diretor esportivo Antero Henrique, que foi encarregado de liderar as saídas. PSG aponta para 22 partidas. Mas com vários desses empréstimos de acordos, Campos acreditava que as contratações eram prejudicadas, argumentando que eram necessários acordos mais permanentes para avançar ainda mais no mercado. Campos e PSG têm opiniões ligeiramente diferentes aqui…”, revelou o repórter.

PUBLICIDADE
Better Collective