ATUALIZAÇÃO: a NFL confirmou a apresentação de Rihanna no Halftime Show do Super Bowl LVII compartilhando a mesma foto publicada pela cantora nas redes sociais.
Neste domingo (25), a cantora e compositora Rihanna anunciou que vai se apresentar durante o Halftime Show, o show do intervalo, do Super Bowl LVII, a grande final da National Football League (NFL), que será realizado em 12 de fevereiro de 2023, no State Farm Stadium, em Phoenix, no estado do Arizona.
O site TMZ informou que fontes da liga confirmaram a realização da show depois de a cantora barbadense ter publicado uma foto segurando uma bola de futebol americano.
Além disso, segundo a página, a liga e a autora de sucessos como “Umbrella”, “Love on the Brain” e “Don’t Stop the Music”, tiveram muitas discussões e não era certeza que ela confirmaria a participação, no entanto, de acordo com as fontes, a NFL publicaria algum tweet durante a tarde deste domingo.
Rihanna tem contrato com a gravadora Roc Nation, que pertence ao rapper Jay-Z. Além disso, ela está preparando o lançamento de uma música nova há um pouco mais de um ano e o Super Bowl Halftime Show seria um espaço propenso para ela promover a estreia.
O TMZ ainda afirma que também houve sondagens com outro artista para também fazer a apresentação durante o intervalo da partida mais importante do ano.
Anteriormente, de acordo com o site, a liga entrou em contato com a cantora Taylor Swift para estrelar o show do intervalo da decisão da liga, entretanto ela recusou o convite. Segundo o portal, a cantora americana até aceitaria participar do Halftime Show, contudo ela faria isso após regravar todos os seis primeiros álbuns da carreira.
Rihanna já recusou o convite para participar do evento anos atrás
Anteriormente, Rihanna declinou o convite para ser a atração do Halftime Show do Super Bowl em 2020 por causa da oposição dela sobre a maneira como o quarterback Colin Kaepernick foi tratado pela liga. Só para ilustrar, Kaepernick se ajoelhava durante a execução do hino nacional dos Estados Unidos antes dos jogos em 2016, protestando contra a injustiça racial no país, e recebeu muitas críticas no período. Após aquela temporada, o quarterback nunca mais entraria em campo da NFL.

