Home Extracampo “Autistas Rubro-Negro”: torcedor do Flamengo cria torcida inspirada na do Corinthians

“Autistas Rubro-Negro”: torcedor do Flamengo cria torcida inspirada na do Corinthians

Futebol também é inclusão, conheça nova torcida do Mengão

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

Torcedor pai de menino com autismo, decidiu juntar a paixão pelo Flamengo à inclusão. Desta forma, inspirado em torcida que já faz sucesso no Timão fundou a torcida organizada “Autistas Rubro-Negros”, confira detalhes sobre a história emocionante.

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Autistas Rubro-Negros

Marcos Felipe Leal é um representante de vendas que é pai de Gabriela de 15 anos e Felipe de 13. O seu caçula é autista e apaixonado pelo Flamengo. Recentemente, o pai dedicado decidiu que poderia criar uma torcida organizada para incluir o filho aos estádios, assim como outras pessoas que precisam dessa assistência.

Marcos Felipe contou ao portal G1 mais sobre o surgimento: “a ideia surgiu em na segunda-feira. A inspiração veio da torcida Autistas Alvinegros, do Corinthians. E também ha história do Cássio, que tem uma filha autista (Maria Luiza). Meu filho, que também é autista, é a inspiração de tudo. Você já tem a coisa na mente, mas às vezes precisa de um estalo. E o estalo veio na segunda –feira”.

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Com a ideia pronta, Marcos Felipe entrou em contato com Gustavo Oliveira, que é o vice-presidente de marketing do Flamengo. Assim, o membro da Diretoria começou a movimentar-se em busca de apoio do alto escalão e teve rapidamente seu pedido aceito.

Inclusão no futebol

Com o contato na Diretoria, Marcos Felipe Leal, que mora em Cachoeira Paulista, foi convidado para marcar presença junto com a família na final da Copa do Brasil. O primeiro jogo é em São Paulo, e ainda não sabe se conseguirá comparecer. Entretanto, já se mostrou feliz pela rápida adesão de torcedores à rede social e outros detalhes que permitiram que o projeto saísse do papel, em entrevista disse: “O Rafael é muito aberto a conversa. Ele quer muito me encontrar aqui em Cachoeira Paulista, onde temos um encontro de atendimento para autistas, inclusive, já começamos a tratar do Clássico da Inclusão”.

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