Titular do ataque do Grêmio desde o seu retorno em 2020, Diego Souza fez parte da triste campanha de 2021, que levou o clube ao seu terceiro rebaixamento. Os fatos do ano passado entraram em pauta na entrevista do jogador ao jornalista Duda Garbi, no YouTube, com o artilheiro dando uma explicação curiosa: segundo ele, o triolor tinha um fuzil na mão, mas lutava de taco de beisebol contra os outros.
“É difícil explicar, porque era um elenco com grandes jogadores e não deu a liga necessária. A gente poderia ter jogado muito mais do que jogou. Eu, na minha análise, penso que tínhamos um fuzil na mão, mas brigávamos com os outros com um taco de beisebol de igual pra igual”, lamentou.
Diego refutou os boatos que davam conta de que ele não tinha boa relação com um dos treinadores do ano gremista, Felipão. Mas concordou que não gostava do esquema de “jogar por uma bola”:
“Como ser reativo com Douglas Costa e Ferreira? Era um jeito de jogar bem complicado. A gente tinha três volantes sem característica de puxar o contra-ataque. A gente jogava por uma bola. Você ser o Grêmio, depois de tudo que vinha passando, e jogar por uma bola… é complicado”, disse Diego Souza, antes de encerrar:
“Não teve nada. Tenho maior respeito pela história dele. Não tem um “A” pra falar dele, assim como ele não teria para falar de mim. É 1000%. Ele pode me achar ruim ou achar que eu não sirvo pro elenco dele. Mas profissionalmente por parte técnica. Ele é o treinador. Agora, qualquer outra coisa, é boato”.

