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PSG planeja renovar com Messi e manter trio com Neymar e Mbappé

Contrato de Messi vai até fim da atual temporada; Barcelona se interessa pelo argentino

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

Após uma primeira temporada abaixo do esperado no PSG, Lionel Messi “voltou ao normal” e coleciona grandes atuações e números em 2022/23. Diante disso, a diretoria dos parisienses planeja renovar o contrato do argentino, que é válido apenas até o fim da atual temporada. Aos 35 anos, o nome do camisa 30 é ventilado no Barcelona.

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Segundo o jornal francês “Le Parisien”, o PSG está trabalhando nas condições financeiras do novo contrato de Messi, que já soma 13 gols e 10 assistências por Paris e Argentina nesta temporada.

Joan Laporta, presidente do Barcelona, tem como objetivo repatriar Messi. Antes de 2020/21, ele não conseguiu renovar o contrato do argentino por questões com o fair play financeiro de La Liga. Desde então ele vem dando declarações sobre a possibilidade do retorno do maior jogador da história do clube.

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A parceria com Neymar e Kylian Mbappé vem dando frutos e a intenção é manter o talentoso trio no elenco, apesar dos problemas entre o brasileiro e francês (ambos têm longos contratos com o clube).

O estafe de Messi já ressaltou que o jogador não irá tomar decisões de bastidores antes da Copa do Mundo no Catar. Ele está totalmente focado no PSG e, consequentemente, na seleção da Argentina, onde sonha em conquistar o mundo. Por outro lado, segundo o jornal francês, o clube já começa a se movimentar para renovar o vínculo.

Galtier explica mudança tática para beneficiar o trio de ataque do PSG

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“Mudamos nos últimos dois jogos por motivos diferentes: as ausências um do outro, mas também uma reflexão sobre como ser mais perigoso, recuperar a bola o mais alto possível e permitir que o trio atacante fique mais próximo e mais rápido na frente do gol adversário”, disse Galtier.

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“Não pense que abandonamos radicalmente o sistema de 3 zagueiros centrais. É uma grande vantagem ter duas organizações, dois sistemas. Um primeiro que funcionou muito bem e ficou travado ultimamente por razões específicas”, explicou o treinador do PSG.

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