Balançando as redes em sua terceira final de Libertadores, Gabigol assegurou o título do Flamengo sobre o Athletico. Dessa forma, o legado do camisa 9 aumentou ainda mais, história que ainda se encontra longe de acabar. Em entrevista ao jornal AS, o ídolo do clube carioca não descartou uma volta ao futebol europeu, mas ressaltou que o momento no Rubro-Negro é de total felicidade, motivo pelo qual sua saída não é cogitada no momento.
Em 2023, mediante a saída de Diego Ribas, Gabigol pode assumir a camisa 10 do Flamengo. Ressaltando que precisa do aval de Zico, o atacante se mostrou disposto a levar o número histórico em suas costas.
“Estou muito feliz no Flamengo! Eu me identifico muito com esse time, com a torcida rubro-negra. O futuro pertence a Deus. Penso na minha carreira passo a passo, sem desespero e sem muita euforia.”, disse Gabigol.
“Como eu disse, não dá para negar a camisa 10 do nosso grande ídolo. Se ele me permitir, me sentirei muito honrado.”, completou.
👑❤️🖤 #GloriaEterna ao Príncipe!
— CONMEBOL Libertadores (@LibertadoresBR) October 31, 2022
✔️ 2⃣ taças
✔️ 2⃣ vezes o herói
✔️ 4⃣ gols em finais
✔️ 2⃣9⃣ gols na história
⭐️ @gabigol tem a CONMEBOL #Libertadores no sangue. O eterno artilheiro do @Flamengo! pic.twitter.com/VGrQfViJ2B
Em relação a mudança no ataque, Gabigol lamentou a lesão de Bruno Henrique, que ainda está distante de voltar aos gramados. Sem o camisa 27, Pedro assumiu o lugar no ataque e, sob o comando de Dorival Júnior, conseguiu se firmar entre os titulares.
“Bruno Henrique e eu jogamos juntos desde o Santos e sempre nos entendemos muito bem. Conseguimos grandes coisas juntos no Flamengo e a lesão dele foi uma pena. Ele faz parte desta geração e está na história do clube. Pedro e eu também geramos uma conexão muito interessante, nos entendemos bem em campo. Tive que mudar meu jeito de jogar e deu certo. Ele marcou gols importantes que nos ajudaram a chegar aqui. Isso é muita força que o elenco do Flamengo tem.”, pontuou.

